sexta-feira, 16 de outubro de 2015

IUPE Educação: Amor e Conhecimento na Construção da Felicidade - parte 2 - "Colo é transporte"

Olá amigos!

Na primeira parte de nosso tema enfocamos dois pontos principais:

1º) a necessidade de estimular todos os elementos sensores da criança, para que suas redes neurais se desenvolvam de forma a mais perfeita possível.

Isso é importante para que a criança possa ter um bom entendimento do mundo à sua volta.

Aqui garantimos meios para a aquisição de conhecimento.

2º) A necessidade de os pais e demais pessoas ligadas à criança a amem de verdade.

Isso é importante para estabelecer seu equilíbrio emocional desde esses primeiros anos de vida.

O amor recebido dessa forma se junta, então, ao conhecimento, constituindo os pilares para sua futura felicidade.

Tema de hoje:

Hoje nosso tema ainda é a primeira infância, mas vamos enfocar alguns detalhes importantes do primeiro ano de vida.

Primeiro vamos ao seu corpo:

Em relação ao desenvolvimento de seu corpo e capacidade de movimentos, diferentemente de diversos outros animais, o ser humano, ao nascer, é considerado “imaturo”, já que depende totalmente da mãe, para sua sobrevivência.

Todos os feixes nervosos responsáveis pelo controle motor vão se desenvolver após o nascimento, durante o primeiro ano de vida.

Por isso ele vai iniciando, aos poucos, o comando de seus movimentos, até que começa a engatinhar e, mais tarde, já com o controle de equilíbrio mais bem desenvolvido, se coloca de pé e anda.

Essa é a parte da evolução do controle de seu próprio corpo.

Ele vai se desenvolvendo até conseguir, com aproximadamente um ano, ganhar alguma autonomia comportamental, o que traz uma série de preocupações para os pais “de primeira viagem”.

Agora vamos à sua mente:

Ao contrário da “imaturidade” corporal, a sua capacidade intelectual pode ser considerada como “precoce”.

Desde que ele ainda está no útero materno, ele já demonstra algum entendimento de linguagem e, principalmente, reconhece diversos tipos de sensações[1].

Mas as diferenças não param por aí! Embora o cérebro, quando a criança nasce, já esteja praticamente pronto, o seu tamanho e a complexidade da mente, exigem que muitas outras conexões ainda sejam realizadas.

Essas conexões continuarão a ser realizadas durante toda a sua infância, adolescência e ainda parte da juventude, ficando totalmente pronto apenas por volta dos trinta anos de idade.

Dica de hoje para esse primeiro ano de vida: “COLO É TRANSPORTE”

O que significa essa afirmativa minha de que “colo é transporte”?

Vamos ao erro frequente, praticado por muitos pais e familiares, devido à falta de conhecimento e, também por influência nefasta e prejudicial da mídia.

Assisti assustado a um documentário de uma rede de TV dizendo que, nesse primeiro ano de vida, o bebê precisa estar no colo o tempo todo, para sentir o amor dos pais.

Os pais e familiares que seguirem esse péssimo conselho vão verificar, mais tarde, que seu filho construiu uma dependência quase total, de estar envolvido permanentemente pelo corpo de um adulto, o que vai lhe trazer neuroses futuras de insegurança.

Qual a forma de procedimento mais correta para que a criança absorva o amor que precisa e que não desenvolva essa insegurança?

Nesse primeiro ano de vida a criança acabou de sair de um ambiente acolhedor e “deu de cara” com o mundo!

Ela tem que começar a entender e se acostumar com esse mundo e, principalmente, começar a gostar dele, e se sentir segura em relação ao meio ambiente.

Por isso ela tem que se sentir acolhida pelo mundo e pelos familiares.

Pelo mundo significa desenvolver afeto pelo colchão de seu berço ou carrinho de bebê, pelos brinquedinhos, mobiles, etc.

Pelos familiares, pelo contato físico e emocional, por meio de conversas, massagens, agrados e carinhos.

O equilíbrio dessas duas necessidades se dá simplesmente acostumando pais e familiares a fazerem todo tipo de carinho e transmitir todo tipo de afeto, com ela no berço ou no seu carrinho.

Colo somente para trocar do berço para o carrinho e vice-versa, ou para o célebre arroto após a alimentação, etc.

Sei que essa recomendação, embora seja de fácil entendimento pelos pais, é quase impossível de ser aceita pelos avós!

Mas uma boa explicação pode ajuda-los a entender que isso é pelo bem da criança, para que ela cresça sem qualquer tipo de neurose de insegurança!

No próximo artigo enfocaremos mais uma dica importante para a formação correta da personalidade da criança, garantindo a sua felicidade futura, por meio do amor e do conhecimento.

Mandem suas dúvidas e questionamentos aqui mesmo nos comentários do artigo e do vídeo ou, se preferir, escreva para mim:

robertoandersen@gmail.com

Quem desejar adquirir algum de meus livros pelos correios, basta clicar na capa do desejado, em nosso blog:

robertoandersen.blogspot.com

Informações sobre nosso colégio e nosso instituto de pesquisas podem ser encontradas em nosso portal:

iupe.webnode.com

Forte abraço a todos
Até nosso próximo encontro

(O vídeo sobre o artigo está publicado em https://youtu.be/PfaLupFJ3Jo)




[1] Daniela Uziel – “O desenvolvimento do cérebro e do comportamento”, em “Neurociência da Mente e do Comportamento”, pg. 105.  

terça-feira, 13 de outubro de 2015

IUPE Education: Building Happiness with Love and Knowledge - part one

Learning process is one of the humankind wonderful things.

The most people learn, more they can understand reality around them.

This is the way humankind can interfere on reality, in order to change it.

We know, knowledge, and the wisdom to use it, is what makes possible: discoveries, inventions and all other humankind creations.

We need all of this, in order to have a positive social change, and to contribute to scientific and technological progress and, of course, to the humankind evolution.

It is always a good idea to remember Erik Erikson teachings: When people reach the thirties, they need to be sure they have contributed to their families or to the society.

To be sure, to achieve this goal, people need knowledge and wisdom. This satisfaction is the most important point to achieve happiness.

So, let us go to our main subject!

How can we ensure total learning ability to our children?

How can we ensure our children will be part of productive and smart people groups?

If we ensure this, we are assuring their happiness

For each stage of life, there is a different need.

Let us keep looking at children in their first stage of life, which goes up to seven years old.

First, we must understand the basic and primordial values to our lives.

I am sure these values are Love and Knowledge.

Everything else are nothing but complements to these two basic values.

We, parents and teachers, are responsible to transmit love, at this early stage of life. This is our very task.

It is most important to understand it, because we cannot allow our impatience, our stress, or our “lack of time” to destruct such transmission of the necessary and indispensable love.

To love a child is the most important thing in order to get their confidence.

When you get this, you assure their harmonic and balanced intellectual development.

Parents and educators need being able to develop and keep this love transmission to the children.

If we have this love transmission, we are helping to build love inside children mind.

This is the main part.

Now let us see some suggestions to assure plain development of children ability to learn.

We can define three main steps in the acquiring knowledge process:

1st step: Children perceive external reality, by capturing their signals through all its sensor elements.

2nd step: Their brain tries to relate signals received with others memories already stored.

3rd step: If the signal relates with others, there will be understanding, and the knowledge, related to this signal, will be updated. If there is no memory alike, the brain will create a new memory.

The children we are studying are very young, so, they are still developing their external capture ability.

It is exactly with this kind of children at this stage, that we need to dedicate our educational investment!

We have to work on developing their: visual, hearing, gustatory, olfactory and tactile ability, as soon as: temperature variation, humidity sensation, and so on.

How does this capture occur?

Human body has sensor elements, all over the body.

Each one of them has a special feature, but all of them have something in common.

All of them transform the external signals into electric signals and send these signals to the brain.

There are sensors transforming incoming sound waves into electric pulses. They are located into the cochlea.

There are sensors transforming light rays into electric pulses. They are located in the retina at the back of the eyes.

There are two types: The rod cells get luminosity; The cone cells get color frequencies.

In order to identify smell and taste there are the chemical cells located on the tongue and nostrils.

All over the skin, there are sensors that detect the tactile sensations (pressure and friction).

There are, as well, special cells detecting temperature variations and humidity.

It is possible we have other transforming cell types but they are out from current scientific knowledge.

All those electrical pulses goes to the neural networks inside the brain. These neural networks process these signals and transform them into world understanding. This creates knowledge and develops the ability to learn.

All these sensor elements as soon as the neural networks are in the stage of developing inside children brain.

It is very common differences between children’s cognitive development. Some children have more difficult than others do.

Our function, in this case, is to create all kind of: exercises, games, hobbies and amusements, in order to stimulate their sensors development.

To stimulate sensor elements means to develop the entire brain, expanding their cognitive ability and the correct world understanding.

In order to avoid teachers forgot some of the sensor elements; we have prepared a schedule table, directed to childhood education schools. It is easy: we should work one sensor element each month.

This is the table:

January – temperature and humidity
February – Vision
March – hearing
April – tactile sensation
May – smell
June – taste

And repeat all from july.

We can extract ideas for such activities, for example, from psycho development exercises.

Teachers have to develop their own creativity to use all resources at their disposal.

One very interesting example is the Garden of Sensations, at Curitiba, city of Paraná State, in Brazil.

This Garden has exposed several species of plants and flowers, for blind people “see by hands” and smell.

A metal handrail supports blind or low vision people. In front of each plant or flower there is a card written in braille.

Some schools send their students to visit the garden. They can understand the perception difficulties of blind people.

As you can see, there can be quite a lot of ideas. We are free to create strategies, exercises, games, hobbies and all kind of amusements.

For hearing exercises, it is very important to do it at low level, but using all frequencies we can achieve.

To change direction of the sound source is a good way to develop telemetry ability.

People think about baby rattle, little bells, and sound mobiles. They are very interesting, we know that, and I have already used it.

However, we cannot forget classic melodies are very interesting as well, mainly because of their frequencies and the harmony.

Olfactory exercises are very good, mainly for boys. They usually have much more difficult than girls do, in differentiate smells.

Taste exercises are more difficult to do due to the large number of children with food intolerance.

Paintings, modeling, drawings, and so on, are good vision exercises.

One other good advantage using these exercises is the opportunity to detect difficulties on children perception processing, like dyscalculia, dyslexia and so on.


terça-feira, 6 de outubro de 2015

IUPE Educação: Amor e Conhecimento na Construção da Felicidade - parte 1 - Primeira Infância

O processo de aprendizagem é uma das coisas mais maravilhosas da espécie humana.

Quanto mais o ser humano aprende, mais ele consegue entender a realidade à sua volta e mais condições ele terá de interferir nessa realidade, a seu favor.

Essa interferência, a partir de uma boa bagagem de conhecimento e da sabedoria proveniente da maturação desse conhecimento, é o que torna possível as descobertas, as invenções, e todas as demais criações da espécie humana.

Tudo isso é necessário para uma transformação social positiva, para o progresso científico e tecnológico e, logicamente, para a própria evolução da espécie humana.

E é sempre bom lembrar dos ensinamentos fundamentais de Erik Erikson, quando ele mostra que o ser humano, a partir dos trinta anos, sente necessidade de começar a ver os resultados positivos de sua contribuição social, de seu trabalho produtivo e de sua criatividade, metas que só serão alcançadas por meio da aprendizagem e do uso do conhecimento adquirido com sabedoria.

A satisfação dessa necessidade é a base para o alcance da felicidade.

Algumas pessoas confundem esse sentimento com as alegrias dos prazeres temporários. Esses trazem sensações muito frágeis de felicidade, mas com curto prazo de validade...

Mas, vamos ao que interessa!

Como poderemos garantir que nossos filhos tenham plena capacidade para aprender e possam fazer parte desse seleto grupo de pessoas inteligentes, sábias, produtivas e, naturalmente, felizes?

Para cada fase há uma necessidade diferente.

Vamos enfocar agora apenas a criança em sua primeira fase de desenvolvimento, que vai até os sete anos de idade.

Primeiro devemos entender quais são os valores básicos e fundamentais da nossa vida, os valores que significam os verdadeiros alicerces, sobre os quais todo o conhecimento será construído, permitindo o alcance da sabedoria, da produtividade e da felicidade.

Esses alicerces são AMOR e CONHECIMENTO.

Todo o resto vira apenas como complemento desses dois valores básicos.

O AMOR, nessa fase inicial da vida, é transmitido por nós. Nós pais e nós educadores das creches e escolas de educação infantil.

Entender isso é muito importante, porque a nossa impaciência, o nosso estresse e o nossa “falta de tempo” podem ser elementos destruidores dessa transmissão necessária e imprescindível do AMOR.

AMAR a criança é primordial para conquistarmos a sua confiança e fazer com que ela consiga se desenvolver de forma plena e equilibrada.

Pais ou educadores precisam estar plenamente seguros de serem capazes de desenvolver e manter esse AMOR pelos filhos ou pelas crianças sob a sua responsabilidade.

Havendo a transmissão desse AMOR, haverá a construção do AMOR interior nessa criança, que é a chave para a início da formatação das redes de conhecimento de seu cérebro.

Visto isso, que é o principal, vamos agora as dicas para garantir o desenvolvimento pleno da sua capacidade de aprender.

Como se dá o esse processo?

Em síntese, podemos definir três etapas principais no processo de adquirir conhecimento:

Na 1ª etapa a criança percebe a realidade externa, captando seus sinais por meio de todos os seus elementos sensores;

Na 2ª etapa ela tenta relacionar essas informações com outras já arquivadas em sua memória, para que haja o entendimento;

Na 3ª etapa ela atualiza o conhecimento já existente ou, caso não exista nenhuma memória semelhante, constrói um novo arquivo.

Nossa criança está em seus primeiros anos de vida, logo, sua capacidade de captar as informações externas estão em pleno desenvolvimento e é aí, exatamente aí, que precisamos fazer todo o nosso investimento educacional!

Temos que trabalhar no desenvolvimento de sua capacidade visual, auditiva, gustativa, olfativa e tátil, assim como na identificação de sentidos mais complexos, como variação de temperatura, sensação de humidade e secura e tudo o mais ligado aos seus elementos sensores.

Como se dá essa captação?

O corpo humano possui elementos sensores espalhados por todo o corpo.

Cada um deles tem uma característica especial, mas todos têm algo em comum.

Em comum é a transformação dos sinais externos em pulsos elétricos que são enviados para os processadores localizados no cérebro.

A diferença está no tipo de sinal que cada tipo de sensor transforma.

Os que transformam sons em pulsos elétricos estão na cóclea, dentro do ouvido. Eles ficam em toda a extensão dos canais aferente e deferente da cóclea, captando as frequências das ondas sonoras recebidas.

Os que transformam raios luminosos em pulso elétrico estão na retina, no fundo do olho. Essas células são de dois tipos. Os bastonetes captam luminosidade, permitindo a visão em preto e branco. Os cones captam as frequências coloridas, registrando a percentagem de cada cor na constituição de cada ponto da imagem.

Para identificar olfato e paladar há as células que transforma as substâncias químicas dos alimentos e dos aromas em sinais elétricos, localizados na língua e nas narinas.

Por toda a pele há os sensores que detectam as sensações táteis (pressão e atrito), há os que detectam variações de temperatura e os que detectam humidade.

Podemos ter muitos outros tipos de elementos sensores, mas ainda estão fora do atual conhecimento científico.

Todos esses pulsos elétricos são enviados para o cérebro, onde são processados para constituir o entendimento de mundo e a aprendizagem em geral.

Tanto os elementos sensores espalhados por todo o corpo, como também as redes neurais que vão processar os sinais externos percebidos, captados e transformados, estão em pleno desenvolvimento.

E é comum que as crianças desenvolvam algumas percepções mais que outras, o que poderá trazer algum tipo de dificuldade de aprendizagem no futuro.

Nosso papel principal, então, é criar todos os tipos de exercícios, jogos, passatempos e diversões visando o estímulo ao desenvolvimento de todos os elementos sensores por igual, ou pelo menos, da forma mais equilibrada possível.

Estimular todos os órgãos dos sentidos significa, então, estimular o desenvolvimento pleno cerebral, ampliando a capacidade cognitiva da criança e o entendimento correto de mundo.

Para evitar que algum elemento sensor seja esquecido fizemos uma sugestão às creches e escolas de educação infantil, para que estabeleçam um revezamento do elemento sensor a ser trabalhado.

Para facilitar o planejamento e a execução, cada mês teria o seu elemento sensor a ser trabalhado, possibilitando o intercâmbio de ideias entre as escolas.

A tabela sugerida ficou assim:

Janeiro – temperatura e humidade

Fevereiro – visão

Março – audição

Abril – tato

Maio – olfato

Junho – paladar

E repetindo tudo a partir de julho.

As ideias para tais atividades podem ser extraídas, por exemplo, de exercícios de desenvolvimento psicopedagógico, utilizando todos os recursos disponíveis nas escolas ou usando de criatividade para desenvolver seus próprios recursos com o material disponível.

Como exemplo de exercício institucionalizado, em Curitiba foi criado o “Jardim das Sensações”. 
Nele estão expostas diversas espécies de plantas, para serem “vistas” com as mãos e cheiradas, pelos cegos.

Um corrimão de metal ajuda o apoio das pessoas com baixa visão ou cegos, e na frente de cada planta ou flor há uma placa descritiva em braile.

Diversos colégios mandam seus alunos fazer a visita, obviamente com os olhos vendados, para que tentem entender a forma como o cego percebe a natureza à sua frente.

As ideias são livres. O que precisamos é estimular, por meio de exercícios, todos os elementos sensores.

Exercícios auditivos, por exemplo, devem ser realizados sempre em nível baixo, mas com o maior número de frequências e tonalidades diferentes e mudando a direção da fonte sonora, para desenvolver a capacidade telemétrica auditiva.

Nessa hora pensa-se em chocalhos, sininhos ou mobiles sonoros. São realmente interessantes, mas é sempre bom lembrar de melodias clássicas, onde as frequências são bem reproduzidas e a harmonia ajuda no equilíbrio emocional.

Exercícios olfativos são muito interessante, principalmente para os meninos, já que esses têm muita mais dificuldade do que as meninas, em se interessar por diferença de aromas, perfumes e tudo o mais.

Exercícios de paladar são mais complicados devido ao grande número de crianças, atualmente, com intolerâncias alimentares.

Tomando-se o devido cuidado para esses casos, tais exercícios podem servir também para melhorar a preferência alimentar das crianças, com o estímulo ao conhecimento de todos os sabores de frutas, legumes e verduras.

Para os exercícios de visão podem ser utilizadas, por exemplo, pinturas, desenhos, modelagem em argila, representando o ambiente ou modelos disponíveis.

Uma grande vantagem desses exercícios de estimulação é a possibilidade de se detectar dificuldades ou anomalias perceptivas ou de processamento cerebral, como as dislexias, discalculia e outras.

Qualquer dúvida, comentário ou sugestão, entre em contato pelo nosso e-mail:

Nossos livros, o romance VIRAVOLTA, o AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO e o SEXO: A ESCOLHA É SUA, podem ser adquiridos no Colégio IUPE, na avenida Monteiro, 19, Liberdade, ou diretamente da Editora, das Livrarias Virtuais Cultura e Saraiva, ou pelo Mercado Livre, clicando em cima da capa do livro desejado.

Um forte abraço a todos.

Até nosso próximo encontro.