sábado, 30 de dezembro de 2017

É hora de refletir sobre sentimentos e emoções


Oi amigos!
Vim falar hoje de sentimentos e emoções. É rápido! E tem que ser mesmo, para que dê tempo de todos aproveitarem esse momento para refletir sobre a responsabilidade que temos, mesmo que de forma inconsciente, de gerar algum tipo de sentimento ou emoção que baixe a autoestima de alguma pessoa querida, uma pessoa amada, ou simplesmente um amigo!
É muito mais fácil, para qualquer um de nós, ficar triste ou sentido com uma palavra ou uma atitude de um amigo, ou até mesmo pela falta de uma palavra ou de uma atitude desse amigo.
Mas não é tão fácil percebermos quando essa palavra ou atitude ou, como eu disse, até mesmo a falta de uma palavra ou atitude, for de nossa parte!
E há momentos, como na passagem de ano, por exemplo, em que nossa mente insiste em fazer um retrospecto e, quando esses sentimentos estão presentes, sua influência emocional passa a ser muito mais forte do que em qualquer outra época do ano.
São os perigosos momentos provocadores de estados depressivos que, se não forem combatidos, poderão se transformar em depressão mesmo!
Vamos primeiro ver como geramos essas emoções depressivas, para depois ver como consertar o estrago feito?
A forma de gerarmos, no outro, o sentimento de tristeza, abandono ou decepção, é muito simples: basta não sermos totalmente sinceros em nossos relacionamentos afetivos.
Em um relacionamento afetivo, seja de namorados, ou mesmo, simplesmente entre amigos, é comum o receio de confessar que o seu sentimento não é tão forte como o que você recebe.
Mas pior ainda é quando você simula reciprocidade, forçando uma aparência emocional que não existe, pelo menos não no mesmo nível do outro.
Nesse caso você alimenta a esperança de uma relação mais profunda, mas que na realidade só existe, de verdade, na mente do outro, e não na sua.
O exercício da sinceridade em qualquer tipo de relacionamento deve ser treinado, não ao ponto de ser indelicado ou grosseiro, mas de uma forma equilibrada, para que a amizade continue forte e sincera, mas evitando a alimentação de expectativas maiores que não serão verdadeiras de uma das partes.
Bem! Essa é a forma como, mesmo inconscientemente, podemos gerar esse sentimento de tristeza, decepção ou até estado depressivo, em uma pessoa muito amiga.
E como consertar o estrago feito?
A forma mais eficaz é o encontro pessoal, a conversa presencial ou, se a distância impedir, uma ligação telefônica, em um momento em que ambos possam estar livres para conversar abertamente e, aos poucos, irem demonstrando o nível de afeto verdadeiro e assim evitar um mal maior.
O momento é esse! É agora! Não devemos deixar para depois. A falta de uma atitude nesse sentido provocará ressentimentos.
E o ressentimento é um dos maiores venenos para a nossa mente e, consequentemente, para nosso organismo.
Pense bastante. Reflita sobre suas atitudes e, principalmente, sobre a falta delas! Coloque-se no lugar do outro e imagine o que o outro pode estar sentindo.
Ligue e converse.
Elimine qualquer possibilidade de ressentimentos futuros!

Forte abraço, amigos! Sejam muito felizes! 

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