Oi amigos!
Vim falar hoje de sentimentos e emoções. É rápido! E tem que
ser mesmo, para que dê tempo de todos aproveitarem esse momento para refletir
sobre a responsabilidade que temos, mesmo que de forma inconsciente, de gerar
algum tipo de sentimento ou emoção que baixe a autoestima de alguma pessoa
querida, uma pessoa amada, ou simplesmente um amigo!
É muito mais fácil, para qualquer um de nós, ficar triste ou
sentido com uma palavra ou uma atitude de um amigo, ou até mesmo pela falta de
uma palavra ou de uma atitude desse amigo.
Mas não é tão fácil percebermos quando essa palavra ou atitude
ou, como eu disse, até mesmo a falta de uma palavra ou atitude, for de nossa
parte!
E há momentos, como na passagem de ano, por exemplo, em que
nossa mente insiste em fazer um retrospecto e, quando esses sentimentos estão
presentes, sua influência emocional passa a ser muito mais forte do que em
qualquer outra época do ano.
São os perigosos momentos provocadores de estados depressivos
que, se não forem combatidos, poderão se transformar em depressão mesmo!
Vamos primeiro ver como geramos essas emoções depressivas,
para depois ver como consertar o estrago feito?
A forma de gerarmos, no outro, o sentimento de tristeza,
abandono ou decepção, é muito simples: basta não sermos totalmente sinceros em
nossos relacionamentos afetivos.
Em um relacionamento afetivo, seja de namorados, ou mesmo,
simplesmente entre amigos, é comum o receio de confessar que o seu sentimento não
é tão forte como o que você recebe.
Mas pior ainda é quando você simula reciprocidade, forçando
uma aparência emocional que não existe, pelo menos não no mesmo nível do outro.
Nesse caso você alimenta a esperança de uma relação mais
profunda, mas que na realidade só existe, de verdade, na mente do outro, e não
na sua.
O exercício da sinceridade em qualquer tipo de
relacionamento deve ser treinado, não ao ponto de ser indelicado ou grosseiro,
mas de uma forma equilibrada, para que a amizade continue forte e sincera, mas
evitando a alimentação de expectativas maiores que não serão verdadeiras de uma
das partes.
Bem! Essa é a forma como, mesmo inconscientemente, podemos
gerar esse sentimento de tristeza, decepção ou até estado depressivo, em uma
pessoa muito amiga.
E como consertar o estrago feito?
A forma mais eficaz é o encontro pessoal, a conversa presencial
ou, se a distância impedir, uma ligação telefônica, em um momento em que ambos
possam estar livres para conversar abertamente e, aos poucos, irem demonstrando
o nível de afeto verdadeiro e assim evitar um mal maior.
O momento é esse! É agora! Não devemos deixar para depois. A
falta de uma atitude nesse sentido provocará ressentimentos.
E o ressentimento é um dos maiores venenos para a nossa
mente e, consequentemente, para nosso organismo.
Pense bastante. Reflita sobre suas atitudes e, principalmente,
sobre a falta delas! Coloque-se no lugar do outro e imagine o que o outro pode
estar sentindo.
Ligue e converse.
Elimine qualquer possibilidade de ressentimentos futuros!
Forte abraço, amigos! Sejam muito felizes!
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