Recebemos uma mensagem da Dra Ana Lúcia Rech sobre nosso artigo de diagnósticos precipitados de TDAH, Narcolepsia e outros. Dra Rech mostrou-se preocupada com uma possível simplificação que estaríamos fazendo do problema, o que poderia levar muitos pais a não acreditarem nem nas doenças nem na necessidade das drogas para seus tratamentos.
Realmente esse risco existe! E precisamos estar muito atentos para não generalizar em cima de pequenas amostragens. As doenças existem e os tratamentos medicamentosos, desde que corretamente prescritos e acompanhados por profissionais com a devida competência, são eficazes.
Precisamos, então, que toda a linha de atendimento à criança esteja bem orientada para a forma correta de se acompanhar todos os casos de anomalias comportamentais e cognitivas, analisando cada criança na sua individualidade e analisando também a sua relação familiar, para evitar a atual "acomodação" de pais e professores que, para eximirem-se da responsabilidade de uma educação equivocada e de uma incompetência pedagógica, levem crianças sadias com bloqueios emocionais graves a terem seus sintomas confundidos com portadores de patologias graves.
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