Ainda sobre autismo, tenho recebido ataques e críticas de
profissionais médicos e terapeutas, dizendo que, condenar a utilização dos
medicamentos controlados para reduzir seus sintomas, significa não conhecer o
desespero por que passam as suas famílias.
Segundo eles há medicamentos que os acalmam bastante, e sem
apresentar muitos efeitos colaterais.
Vamos, então, tecer algumas considerações:
Não há, ainda, qualquer medicamento para a cura do autismo.
Os pesquisadores mais próximos de conseguirem isso são a Dra
Karina Griese Oliveira e o Dr Alisson Muotri, com estudos na área da
Epigenética.
O tratamento atual mais eficiente é o da área da nutrologia,
tendo o Dr Aderbal Sabrá, como um dos maiores experts no assunto.
Médicos neurologistas e psiquiatras aprendem, nas suas
formações, a reduzir os sintomas dos autistas, utilizando drogas indicadas para
comorbidades psicogênicas.
Tais medicamentos, embora reduzam a agressividade e outros
sintomas, trazem efeitos colaterais sérios, alguns até podendo prejudicar,
severamente, o desenvolvimento intelectual e cognitivo dessas crianças.
Essas especialidades médicas não aprendem, durante sua
formação, que os sintomas do autismo podem ser reduzidos, e alguns até
eliminados, por meio do tratamento de diversos outros fatores, como por exemplo:
Baixo nível de ômega-3
Problemas de tireóide
Infecção por cândida
Intolerância ao glúten, caseína, lactose, açúcares e
farinhas brancas, etc.
Já os médicos nutrólogos, sim, aprendem a relação direta
entre todos esses fatores e o autismo, sendo, então, os profissionais ideais
para tratarem essas crianças.
Os laboratórios farmacêuticos, entretanto, não apoiam a ação
dos nutrólogos, já que esses não prescrevem os medicamentos que são as maiores
fontes de lucro dessas empresas.
Concluindo, temos duas opções:
1ª) Se dedicar com paciência e perseverança, ao tratamento
nutricional de seu filho, com o auxílio de médico nutrólogo,
gastrenterologista, imunologista e com apoio de nutricionista.
Embora essa opção seja trabalhosa, esses pais vão constatar
a evolução intelectual, comportamental e emocional de seu filho a cada dia; ou
2ª) Se livrar de todo esse trabalho e tratá-lo com drogas a
vida inteira, mas sabendo que eles dependerão eternamente de alguém, a menos
que, de repente, surja um medicamento que traga a cura.
Quer saber mais sobre isso?
Leia os trabalhos do Dr Aderbal Sabrá, da Dra Karina Griese
Oliveira e do Dr Alisson Muotri.
Educar nunca foi fácil. Educar um autista é mais difícil
ainda. Mas é nossa obrigação moral!
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