Numa mensagem recebida pelo FACEBOOK, de meu amigo Enéias, psicanalista em formação, ele comentava que leu algo sobre as mudanças nas novas gerações estarem relacionadas ao aumento do n° de hélices no DNA. E me pergunta: Será possível?
Confesso que não li a respeito dessa alteração no DNA, mas acredito que possa ter relação sim, embora essa confirmação possa demorar um pouco. Mas antes disso, porém, precisamos verificar as formas de lidar com essa diferença.
O que temos observado, por enquanto, funciona como se houvesse mais ligações neuronais por quantidade de neurônios, ou seja, uma espécie de aumento da capacidade de diversificação das ligações para o mesmo conjunto.
Isso poderá forçar o aumento da neurogênese, o que pode estar sendo a causa do aumento, em paralelo, da inquietação dessas crianças e a consequente confusão diagnóstica, levando os médicos a rotulá-las de hiperativas.
As pesquisas, então, devem continuar, para que essas crianças não tenham o seu potencial desperdiçado.
E o que mais recomendo é a educação direcionada, com apresentação de desafios crescentes e entusiasmantes, sempre sem deixar de lado o exercício dos limites.
Mas esse é outro assunto. Um assunto para os psicopedagogos, para os educadores de pais e para os professores.
Por falar em professores, estaremos em mais uma reunião de educadores no IUPE, no próximo sábado, a partir das duas da tarde. O assunto é:
1) Treinamento de auto-estima e auto-valorização individual e profissional;
2) A importância da família;
3) Nova visão da avaliação e do calendário acadêmico;
4) A adaptação do conteúdo programático às diferenças individuais;
5) O exercício dos limites comsigo mesmo e com os alunos em sala.
O encontro é para os educadores do colégio,mas está aberto a todos os educadores que desejarem participar. Basta comparecer.
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