segunda-feira, 5 de março de 2018

2018 03 04 Minuto de Educação




Ainda sobre autismo, tenho recebido ataques e críticas de profissionais médicos e terapeutas, dizendo que, condenar a utilização dos medicamentos controlados para reduzir seus sintomas, significa não conhecer o desespero por que passam as suas famílias.
Segundo eles há medicamentos que os acalmam bastante, e sem apresentar muitos efeitos colaterais.
Vamos, então, tecer algumas considerações:
Não há, ainda, qualquer medicamento para a cura do autismo.
Os pesquisadores mais próximos de conseguirem isso são a Dra Karina Griese Oliveira e o Dr Alisson Muotri, com estudos na área da Epigenética.
O tratamento atual mais eficiente é o da área da nutrologia, tendo o Dr Aderbal Sabrá, como um dos maiores experts no assunto.
Médicos neurologistas e psiquiatras aprendem, nas suas formações, a reduzir os sintomas dos autistas, utilizando drogas indicadas para comorbidades psicogênicas.
Tais medicamentos, embora reduzam a agressividade e outros sintomas, trazem efeitos colaterais sérios, alguns até podendo prejudicar, severamente, o desenvolvimento intelectual e cognitivo dessas crianças.
Essas especialidades médicas não aprendem, durante sua formação, que os sintomas do autismo podem ser reduzidos, e alguns até eliminados, por meio do tratamento de diversos outros fatores, como por exemplo:
Baixo nível de ômega-3
Problemas de tireóide
Infecção por cândida
Intolerância ao glúten, caseína, lactose, açúcares e farinhas brancas, etc.
Já os médicos nutrólogos, sim, aprendem a relação direta entre todos esses fatores e o autismo, sendo, então, os profissionais ideais para tratarem essas crianças.
Os laboratórios farmacêuticos, entretanto, não apoiam a ação dos nutrólogos, já que esses não prescrevem os medicamentos que são as maiores fontes de lucro dessas empresas.
Concluindo, temos duas opções:
1ª) Se dedicar com paciência e perseverança, ao tratamento nutricional de seu filho, com o auxílio de médico nutrólogo, gastrenterologista, imunologista e com apoio de nutricionista.
Embora essa opção seja trabalhosa, esses pais vão constatar a evolução intelectual, comportamental e emocional de seu filho a cada dia; ou
2ª) Se livrar de todo esse trabalho e tratá-lo com drogas a vida inteira, mas sabendo que eles dependerão eternamente de alguém, a menos que, de repente, surja um medicamento que traga a cura.
Quer saber mais sobre isso?
Leia os trabalhos do Dr Aderbal Sabrá, da Dra Karina Griese Oliveira e do Dr Alisson Muotri.
Educar nunca foi fácil. Educar um autista é mais difícil ainda. Mas é nossa obrigação moral!

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