Autista e a inclusão escolar – o livro texto adaptável e o
método inclusivo
Uma das dificuldades do professor em uma sala de aula
inclusiva é a metodologia a ser utilizada para que, nem ele entre em desespero,
por ter que atender a alunos com níveis diferentes de aprendizagem, nem esses
alunos em nível mais baixo, deixem de ter o seu acompanhamento e, assim, possam
se desenvolver corretamente, como é o seu direito.
Essa metodologia já existe e temos diversos vídeos sobre
isso, além de ela estar toda descrita em meu último livro “Estudos sobre
educação: Inclusão responsável”
A outra dificuldade é o professor ter que adaptar o conteúdo
de suas aulas, para cada aluno, em nível diferente, mas para isso também temos
uma proposta, nesse mesmo livro, em um outro capítulo, especialmente preparado
para as editoras de livros didáticos.
Nesse descrevemos exatamente como elas podem fazer esse tipo
de livro.
Quem sair na frente, acaba conquistando o mercado de livros
didáticos no Brasil.
Vamos resumir esse modelo:
Os alunos, todos eles, independentemente de seu nível
intelectual ou capacidade cognitiva, recebem o mesmo módulo, correspondente a
um determinado ano escolar.
Vamos que o aluno foi incluído numa turma do 8º ano.
Ele recebe o mesmo módulo que todos os seus colegas,
correspondente ao 8º ano.
Então ele, mesmo estando em algumas matérias, em nível bem
abaixo do de seus colegas, recebe o mesmo módulo, com a mesma capa, os mesmos
temas, os mesmos capítulos.
Apenas as folhas do conteúdo de cada capítulo são
destacáveis, para serem substituídas, ao longo do ano, pelas folhas referentes
aquele tema, mas com o seu conteúdo, exercícios e atividades adaptado ao nível
do 7º ou 6º, ou 5º e assim por diante.
Os professores avaliam qual o nível em que cada aluno
incluído se encontra e faz a devida substituição.
Assim todos os alunos se sentem aprendendo o mesmo tema, na
mesma aula, com o mesmo professor, tendo um conteúdo adaptado ao seu nível de
entendimento e, assim, garantindo que ele se sinta aprendendo de verdade, em
todas as aulas e, que esse aprendizado é sobre o mesmo tema que todos, na sua
classe, estão também aprendendo, e junto com ele.
Só que ainda não recebi resposta de nenhuma delas sobre o
assunto, como se estivessem esperando as propostas de alguns técnicos, para que
acabem com a Educação Inclusiva no nosso país, obrigando os pais desses alunos
a matricularem seus filhos em escolas específicas para autistas e outros
transtornos, síndromes e deficiências.
Quanto à Metodologia Inclusiva, que é imprescindível para
que todo esse processo ocorra com muita facilidade, sugiro que todos os
professores que ainda não têm o meu último livro, assistam aos meus vídeos
sobre o assunto ou visitem algumas escolas que já utilizam esse método.
Aqui no Rio Grande do Sul já há uma escola municipal, em
Passo Fundo, a Escola Etelvina da Rocha Duro, onde todos os professores estão
trabalhando com essa metodologia.
Ela muda tudo.
O professor elimina o estresse comum na maioria das salas de
aula.
O aluno se transforma em protagonista de sua própria
aprendizagem
A socialização é uma consequência natural do método.
O relacionamento entre alunos e professor toma um patamar
como nunca houve, garantindo a aprendizagem real e a avaliação diagnóstica
permanente, sem que haja os sustos comuns de falha na aprendizagem que, na
metodologia tradicional, só é detectada nas provas de final de unidade letiva
ou em testes intermediários.
E o relacionamento entre os alunos, incluindo os que possuam
algum transtorno, síndrome ou comorbidade, passa a ser perfeitamente natural.
Quem for daqui de Passo Fundo ou de cidades próximas, basta
conversar com os professores da Escola Etelvina.
Quem estiver em Salvador, na Bahia, basta conversar comigo
mesmo, a partir de 10 de março, para ver a maravilha que é essa metodologia que
eu chamo de a “Eliminação do Professor Rivotril”.
Quem for de outros estados do Brasil, basta ler todos esses
detalhes em meu último livro, cujo LINK para adquirir está na descrição desse
vídeo.
Outros desafios são em relação às responsabilidades das
diferentes funções em uma escola inclusiva, como a do professor regular, do
profissional de apoio escolar, do mediador do autista, do profissional do
Atendimento Educacional Especializado, e outros.
No dia em que cada um desses profissionais estiver
consciente das suas responsabilidades e encontrarem métodos para que o
exercício delas se transforme em prazer, a realidade da nossa educação vai
mudar completamente.
Nós professores merecemos ter prazer em nosso dia-a-dia
educacional e não estresse!
Forte abraço, amigos e, muito bom proveito disso.
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