quinta-feira, 6 de março de 2014

IUPE Educação: Masturbação da criança especial

IUPE EDUCAÇÃO: COMO LIDAR COM A MASTURBAÇÃO EM PÚBLICO DA CRIANÇA ESPECIAL

O tema de hoje versa sobre um assunto que tem perturbado demais os pais de alunos com anomalias neuropsíquicas, assim que esses entram na puberdade.

Embora a idade mental dessas crianças especiais seja bem abaixo da de seus colegas, o seu desenvolvimento orgânico segue a idade cronológica, ou seja, eles começam a experimentar todas as sensações da puberdade, sem que estejam com o necessário discernimento para entender o que se passa e, muito menos, sem a capacidade de saber o que pode ser feito e o que não pode.

Essas crianças acabam sendo levadas a masturbação em público, nas suas salas de aula e na rua, sem perceber que isso não deve ser feito à vista dos outros.

Alguns pais, desesperados com a situação, acabam levando o filho ao médico para tentar achar uma solução. Ora! A solução da medicina é a castração química, ou seja, a inibição da libido por meio de remédios.

Essa opção não me parece nada ética! Não acredito que tenhamos o direito de inibir a libido de alguém, a menos que seja um estuprador contumaz! Mas crianças?

O processo correto é o treinamento da pessoa, o que costuma-se chamar de adestramento humano.

O nome pode ser muito forte: adestramento! Afinal estamos acostumados a entender que adestramento é para animais.

Mas a mente com dificuldade de entendimento pode ser comparada com a mente de animais e, por causa disso, as técnicas de adestramento sempre dão certo.

Como fazer isso?

Ao perceber a excitação da criança, o responsável a leva ao banheiro, fecha a porta e a deixa um pouco lá dentro.  Na saída conversa sobre a necessidade de estar a sós quando tiver a mesma vontade.

Isso, aos poucos, acaba sendo absorvido pela mente da criança e ela poderá tornar essa ação automática.


Obviamente que isso dá trabalho, mas é o processo mais correto e mais ético que conheço para o enfrentamento de uma situação dessas.

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