IUPE EDUCAÇÃO: COMO LIDAR COM A MASTURBAÇÃO EM PÚBLICO DA
CRIANÇA ESPECIAL
O tema de hoje versa sobre um assunto que tem perturbado
demais os pais de alunos com anomalias neuropsíquicas, assim que esses entram
na puberdade.
Embora a idade mental dessas crianças especiais seja bem
abaixo da de seus colegas, o seu desenvolvimento orgânico segue a idade
cronológica, ou seja, eles começam a experimentar todas as sensações da
puberdade, sem que estejam com o necessário discernimento para entender o que
se passa e, muito menos, sem a capacidade de saber o que pode ser feito e o que
não pode.
Essas crianças acabam sendo levadas a masturbação em
público, nas suas salas de aula e na rua, sem perceber que isso não deve ser
feito à vista dos outros.
Alguns pais, desesperados com a situação, acabam levando o
filho ao médico para tentar achar uma solução. Ora! A solução da medicina é a
castração química, ou seja, a inibição da libido por meio de remédios.
Essa opção não me parece nada ética! Não acredito que
tenhamos o direito de inibir a libido de alguém, a menos que seja um estuprador
contumaz! Mas crianças?
O processo correto é o treinamento da pessoa, o que
costuma-se chamar de adestramento humano.
O nome pode ser muito forte: adestramento! Afinal estamos
acostumados a entender que adestramento é para animais.
Mas a mente com dificuldade de entendimento pode ser
comparada com a mente de animais e, por causa disso, as técnicas de
adestramento sempre dão certo.
Como fazer isso?
Ao perceber a excitação da criança, o responsável a leva ao
banheiro, fecha a porta e a deixa um pouco lá dentro. Na saída conversa sobre a necessidade de
estar a sós quando tiver a mesma vontade.
Isso, aos poucos, acaba sendo absorvido pela mente da
criança e ela poderá tornar essa ação automática.
Obviamente que isso dá trabalho, mas é o processo mais
correto e mais ético que conheço para o enfrentamento de uma situação dessas.
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