Pode parecer uma abordagem desnecessária, já que hoje em dia
há diversos tipos de remédios que conseguem provocar o apetite sexual, quando
esse apetite cessa ou demora a aparecer, mas, na realidade, o assunto é muito
importante.
Um dos maiores motivos dessa importância está no fato de que
tais remédios só fazem bem, de forma permanente, aos laboratórios
farmacêuticos. Para as pessoas o seu efeito pode ser muito interessante no
início, mas a continuidade de seu uso tem mostrado que o efeito cessa.
Há casos de jovens, ainda antes dos trinta anos que, por
terem feito uso continuado de um desses elementos químicos, perderam a
capacidade de ereção, mesmo com doses maiores desses comprimidos.
E aí? O que fazer quando isso ocorrer? Para os rapazes que
tiverem outras opções além da heterossexualidade, a solução é mudar para a
passividade no ato sexual...
Mas vamos analisar, inicialmente, o que provoca o apetite
sexual, tanto para o homem quanto para a mulher. Começando com o que a fala
desse apetite provoca no homem: A falta de ereção. E na mulher? A frigidez.
Como escapar disso sem a necessidade de todos esses
aditivos?
Simples!
O organismo possui um cérebro pensante e controlador de
todas as ações. Ele é o responsável pelo comando de tudo no corpo. Ele, então,
comanda a distribuição da energia por todas as partes do corpo.
Quando o ser humano alcança uma idade avançada além do corpo
necessitar de mais energia, a produção energética é reduzida.
Com energia reduzida e necessidade de direcionar
inteligentemente para não faltar, cabe ao cérebro decidir entre mandar energia
para um ato sexual ou mandar essa mesma energia para uma atividade de manutenção
do organismo.
Ele decidirá de acordo com a programação que está registrada
nas redes neurais do indivíduo, ou seja: A ação que estiver programada como essencial,
a mais importante, receberá o maior fluxo de energia; A secundária, aquela
programada como banalidade, receberá energia quando houver alguma sobra...
Como, então, fazer com que a nosso programação defina a
sexualidade como essencial, como mais importante, ao invés de considerá-la
banalidade, sem importância verdadeira?
Essa programação é feita por cada pessoa, desde a
adolescência, por meio das atitudes diárias, das ações realizadas, das decisões
tomadas e das preferências.
Se, desde a adolescência, o jovem se prepara para considerar
o beijo apaixonado, o envolvimento sensual e o ato sexual como um prêmio por um
excelente relacionamento afetivo e amoroso que ele está vivenciando, ele está
programando o cérebro para considerar sexualidade como essencial para a sua
vida. A programação sempre estará a seu favor e não haverá falhas no
direcionamento energético para a sexualidade.
Se, em vez disso, o adolescente está sempre trocando de
parceiro, “ficando” com quem aparecer, transando com quem der chance e, em
alguns casos, só perguntar o nome depois, logicamente estará programando suas
redes neurais para registrar sexualidade como banalidade.
Esse registro pode determinar a perda da possibilidade de
manter uma vida sexual ativa, o que pode ter tudo a ver com felicidade!
Exemplos não faltam. Não só de casos negativos, mas,
principalmente, de casos positivos, como de pacientes antigos meus, um deles hoje
com mais de noventa anos de idade, regozijando-se, ele e a esposa, por manterem
até hoje um apetite sexual invejável, estampando felicidade em suas vidas.
Programe sua mente para ser feliz sem qualquer limite de
idade! Mais tarde você agradecerá a você mesmo!
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