quarta-feira, 5 de março de 2014

IUPE Educação: Apetite sexual para toda a vida e sem aditivos

O tema de hoje, “Apetite Sexual para a vida toda e sem aditivos”, é um assunto que deveria interessar a todos, principalmente adolescentes que pretendem se manter em vida sexual ativa por toda a vida.

Pode parecer uma abordagem desnecessária, já que hoje em dia há diversos tipos de remédios que conseguem provocar o apetite sexual, quando esse apetite cessa ou demora a aparecer, mas, na realidade, o assunto é muito importante.

Um dos maiores motivos dessa importância está no fato de que tais remédios só fazem bem, de forma permanente, aos laboratórios farmacêuticos. Para as pessoas o seu efeito pode ser muito interessante no início, mas a continuidade de seu uso tem mostrado que o efeito cessa.

Há casos de jovens, ainda antes dos trinta anos que, por terem feito uso continuado de um desses elementos químicos, perderam a capacidade de ereção, mesmo com doses maiores desses comprimidos.

E aí? O que fazer quando isso ocorrer? Para os rapazes que tiverem outras opções além da heterossexualidade, a solução é mudar para a passividade no ato sexual...

Mas vamos analisar, inicialmente, o que provoca o apetite sexual, tanto para o homem quanto para a mulher. Começando com o que a fala desse apetite provoca no homem: A falta de ereção. E na mulher? A frigidez.

Como escapar disso sem a necessidade de todos esses aditivos?

Simples!

O organismo possui um cérebro pensante e controlador de todas as ações. Ele é o responsável pelo comando de tudo no corpo. Ele, então, comanda a distribuição da energia por todas as partes do corpo.

Quando o ser humano alcança uma idade avançada além do corpo necessitar de mais energia, a produção energética é reduzida.

Com energia reduzida e necessidade de direcionar inteligentemente para não faltar, cabe ao cérebro decidir entre mandar energia para um ato sexual ou mandar essa mesma energia para uma atividade de manutenção do organismo.

Ele decidirá de acordo com a programação que está registrada nas redes neurais do indivíduo, ou seja:  A ação que estiver programada como essencial, a mais importante, receberá o maior fluxo de energia; A secundária, aquela programada como banalidade, receberá energia quando houver alguma sobra...

Como, então, fazer com que a nosso programação defina a sexualidade como essencial, como mais importante, ao invés de considerá-la banalidade, sem importância verdadeira?

Essa programação é feita por cada pessoa, desde a adolescência, por meio das atitudes diárias, das ações realizadas, das decisões tomadas e das preferências.

Se, desde a adolescência, o jovem se prepara para considerar o beijo apaixonado, o envolvimento sensual e o ato sexual como um prêmio por um excelente relacionamento afetivo e amoroso que ele está vivenciando, ele está programando o cérebro para considerar sexualidade como essencial para a sua vida. A programação sempre estará a seu favor e não haverá falhas no direcionamento energético para a sexualidade.

Se, em vez disso, o adolescente está sempre trocando de parceiro, “ficando” com quem aparecer, transando com quem der chance e, em alguns casos, só perguntar o nome depois, logicamente estará programando suas redes neurais para registrar sexualidade como banalidade.

Esse registro pode determinar a perda da possibilidade de manter uma vida sexual ativa, o que pode ter tudo a ver com felicidade!

Exemplos não faltam. Não só de casos negativos, mas, principalmente, de casos positivos, como de pacientes antigos meus, um deles hoje com mais de noventa anos de idade, regozijando-se, ele e a esposa, por manterem até hoje um apetite sexual invejável, estampando felicidade em suas vidas.

Programe sua mente para ser feliz sem qualquer limite de idade! Mais tarde você agradecerá a você mesmo!

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