sábado, 30 de novembro de 2019

Ensaio 30 11 2019 O poder da energia vibracional do ser humano




Oi galera,

Estamos de volta hoje, sábado, dia 30 de novembro, para mais um vídeo em resposta às perguntas dos nossos seguidores.

Hoje, a pergunta que vamos responder é a de Rodrigo, do Paraná.

Bom dia professor Roberto!

Rodrigo, do Paraná, escreveu o seguinte:

Professor Roberto!

Eu li um artigo ontem, embora seja de 2016, dizendo que: NOSSOS SENTIMENTOS ALTERAM NOSSO DNA

O artigo foi escrito por Simone Carvalho e faz referência aos experimentos de Gregg Braden.

O artigo também diz que SOMOS ENERGIA e que estamos conectados através de nossa vibração.
Dá para explicar isso?

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Sim. Dá para dar uma idéia.

Ele, Gregg Braden, se baseia nos estudos de física quântica, que mostram uma coisa que alguns cientistas sempre desconfiaram, que é o fato de não sermos simplesmente matéria, ou que somos constituídos de energia e que, aquilo que nós entendíamos como matéria, seria uma espécie de energia condensada.

Mas, para responder às perguntas de Rodrigo, precisamos entender mais umas coisas.

Somos constituídos de células. Temos aproximadamente 10 trilhões delas.

Cada célula, então, tem seu DNA e seus genes, que são as nossas programações.

Antigamente achávamos que os genes, constituindo os DNAs, não variavam. Eles eram fixos.

Qualquer alteração neles, o que ocasiona as doenças e os defeitos orgânicos e até psíquicos, viriam de nascença.

Mas hoje já há milhares de comprovações científicas publicadas, mostrando que esses genes podem ser editados até pelo meio ambiente,

Como é essa interferência do meio na alteração dos genes?

As tentativas de e descobrir essa interferência mostram vários caminhos. O que eu mais acredito é o da interferência da energia do ambiente, em forma de ondas eletromagnéticas ou algo semelhante, editando-os.

Há outros caminhos sendo estudados para mostrar essa interferência genética, mas eu estou estudando mais esse.

E esse é exatamente o que Gregg Braden usa para dizer que NOSSO SENTIMENTO ALTERA NOSSO DNA.

Afinal nossos sentimentos são energia transmitida, e isso qualquer um sabe, simplesmente porque: SENTE!

Se essa energia está sendo gerada pelo cérebro encefálico, entérico ou cardíaco, eu não consigo ainda identificar.

Mas que essa energia, que pode ser entendida como onda eletromagnética ou algo parecido, pode interferir na energia de cada uma de nossas células, eu não tenho dúvidas.

Então se estivermos MUITO BEM RESOLVIDOS CONOSCO MESMO, estaremos sempre gerando vibrações positivas, seja pelo cérebro entérico, encefálico ou cardíaco, e nossas influências em nossas células e DNA, será sempre no sentido de mantermos a programação correta e provocarmos o funcionamento perfeito de todo o nosso organismo e de nossa psiquê.

Mas se não estivermos BEM RESOLVIDOS, essa energia começa alterando nosso estado emocional, interferindo no sistema nervoso, trazendo ansiedades, irritações, angústias e, pior que tudo isso, pode chegar ao ponto de interferir na própria programação genética, alterando o DNA, e trazendo até 
enfermidades.

Na parte do SOMOS ENERGIA E ESTAMOS TODOS CONECTADOS ATRAVÉS DA NOSSA VIBRAÇÃO, é uma declaração que precisa ser analisada com cuidado.

Realmente somos constituídos de energia condensada em cada uma das nossas células.

Cada uma dessas células gera energia o tempo todo.

Essa energia se transforma em ondas que são transmitidas para o ambiente à nossa volta.

Podemos entender como vibração, os ciclos dessas ondas, como toda onda de rádio, por exemplo.

Esse ciclo é uma vibração, como na energia elétrica de casa, vibrando 60 vezes por segundo, por exemplo.

Então cada um de nós está sempre gerando ondas vibracionais que se expandem e alcançam todo o ambiente à nossa volta, incluindo as pessoas que nos cercam.

Assim como nossas ondas vibracionais alcançam as pessoas, as delas também nos alcançam.

Então esse seria o ponto parar ele dizer que estamos todos conectados pelas nossas vibrações.

Não que isso seja consciente, mas estamos.

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Nós podemos provocar ou controlar nossas vibrações?

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Podemos desenvolver uma forma de provocá-las, o que traz uma sensação super agradável de prazer.

Em uma das reflexões do meu livro “O Menino dos Jornais”, na página 171, eu ensino como fazer.

Mas vocês podem aprender assistindo ao vídeo “Reflexões sobre o sentido da vida” em me canal no youtube.

O desenvolvimento dessa técnica é quase o mesmo do desenvolvimento das técnicas de comunicação telepática, se bem que na área da telepatia tudo é muito mais complicado e mais difícil.

Se fosse tão fácil com é a técnica de vibração corporal, as empresas de telefonia iriam a falência.

Para que comprar telefone se podemos nos comunicar com o pensamento?

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Mas podemos intensificar essas vibrações por meio de treinamento.

E, outra pergunta:

Podemos direcionar nossas vibrações para alguém e interferir nas vibrações dessa pessoa?

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Com certeza podemos sim.

E podemos chegar a essa conclusão de diversas maneiras. Uma é experimentando uma concentração forte e direcionando a alguém e observando os resultados.

Dois alunos meus costumavam fazer essa experiência e ficavam espantados com os resultados.

Mas o mais intrigante foi a experiência relatada pelo próprio Gregg Braden, e realizada pelo Hearth Math Institute, que é o instituto que também está fazendo as experimentações com o cérebro cardíaco, aquele estudo que está incluído em meu sexto livro “A Construção da Inteligência”

Eles retiraram o DNA de uma placenta humana e colocaram em um recipiente preparado para medir as suas alterações.

Aí, então, distribuíram 28 amostras parar 28 pessoas que foram orientadas a provocar, em si mesmos, fortes sentimentos.

A cada sentimento expressado havia alteração no DNA da placenta.

Então, se sentimentos nossos podem alcançar o DNA de uma placenta, logicamente podem alcançar outras pessoas.

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Mas, agora, duas perguntas relacionadas às suas experiências:

Você já fez ou está fazendo, alguma experiência relacionada a emissão de vibração para outra pessoa?

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Já sim. E costumo fazer isso com certa frequência, principalmente para tentar reverter quadros de patologias incuráveis, câncer em estado terminal, por exemplo, doenças que não consigo entender as causas, mas quase sempre sem que as vítimas, ou melhor, as cobaias, saibam.

Só mesmo algumas vezes que eu converso e combino com essas pessoas.

Atualmente estou fazendo esse processo vibracional, com bastante frequência e com muita intensidade, com quatro pessoas: uma criança com Síndrome de Coffin Siris, um adolescente com um transtorno semelhante ao TOD, um autista severo já com cerca de 30 anos e uma jovem com paralisia 
cerebral.

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E para completar:

E já teve algum resultado positivo ou negativo?

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Sim!

Muitos resultados positivos.

E espero ter a cada dia mais.

Mas, qualquer um deveria experimentar.

Vibrar positivamente direcionando seus sentimentos bons para as outras pessoas, é um processo que pode mudar o mundo para melhor.


quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Cérebro - o uso de toda a sua capacidade


Olá, amigos!

Hoje vamos responder às perguntas de João Vitor, do CETEP em Wagner, na Bahia, e de Mateus, Alessandra e Edvaldo, do Rio Grande do Sul, todos adolescentes cursando o Ensino Médio, super curiosos nos assuntos referentes aos Mistérios da Mente Humana:

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Primeira pergunta:

Quanto usamos de nosso cérebro em percentagem. São 10% mesmo?

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As perguntas de João Vitor, da Bahia e Mateus, Alessandra e Edvaldo, do Rio Grande do Sul, nos levam ao nosso grande mistério, que é a mente humana.

E para começar vamos ter que tentar entender a diferença entre cérebro e mente.

Vamos começar pelo cérebro:

O entendimento biológico do cérebro consiste em uma infinidade de células neurais (neurônios), que se juntam em grupos, que chamamos de redes neurais, cada uma dessas redes exercendo uma função específica.

Há redes para comandar musculaturas dos braços, pernas, corpo e tudo o mais que sejam necessárias aos nossos movimentos.

Há redes para comandar as musculaturas da boca (área de Broca), para permitir a fala.

Há redes que constituem processadores, para que possamos entender os sinais elétricos vindo da cóclea (sons), da retina (imagens), da língua (sensações gustativas), do nariz (sensações olfativas), de toda a superfície da pele (sensações táteis), e muito mais.

Há redes para raciocinar, pensar, tomar decisões, refletir, meditar e outras atividades intelectuais.

Há redes para arquivar memórias, fazer cálculos, interpretar textos, criar, inventar...

Há redes para fazer os cálculos do equilíbrio, que estão no cerebelo, recebendo informações do labirinto, acima da cóclea.   

Todas essas estão no encéfalo, nosso crânio, e constituíam o único cérebro que conhecíamos.

No início de nossa vida temos aproximadamente 100 bilhões desses neurônios realizando aproximadamente 50 trilhões de conexões.

Essas conexões significam cérebro em funcionamento, e constituem a nossa capacidade cerebral, que no início da vida ainda é baixa.

Durante o desenvolvimento da criança, essas conexões se multiplicam, sob demanda.

Isso significa que, na medida que a criança vai se exercitando intelectual e fisicamente (processo chamado de sensório motor), as conexões Inter neurais chegam a cerca de 1000 trilhões, aumentando a nossa capacidade cerebral em 2.000%.

Mas esse aumento parece ser muito superior à necessidade de funcionamento do cérebro como um todo.

Ou não precisamos dessas conexões todas, ou não evoluímos o suficiente para utilizá-las.

Afinal, todas as demandas que conhecemos já estão praticamente satisfeitas, sem que todas as conexões precisem entrar em funcionamento.

Sobram, então, muitos neurônios interconectados, mas sem parecer que tenham alguma função específica.

Isso acontece aos três anos de idade e na adolescência.

Essa “sobra” provoca a chamada “poda neural”, que elimina os neurônios a mais, assim como as suas conexões, estabilizando em aproximadamente em 100 trilhões de conexões.

Essa poda parece ser benéfica para o bom funcionamento do cérebro, que não estaria sobrecarregado com sinapses (conexões) sem finalidades específicas.

Mas isso pode significar, entretanto, que nossa capacidade cerebral que, teoricamente, estaria na faixa dos 1000 trilhões, baixa para 100 trilhões, já que não temos demanda para mais que isso.

O uso de nosso cérebro estabiliza, então, em 10% da capacidade que ele chegou a ter durante o nosso desenvolvimento quando criança.

Essa é a origem do tal do “só usamos 10% de nosso cérebro”.

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Segunda pergunta:

Mas todos só usam essa mesma percentagem, ou alguns podem usar mais que outros?

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Cada pessoa vai criando a sua própria estrutura neurofisiológica, de acordo com as suas próprias demandas.

Isso significa que os que trabalham mais as atividades físicas podem possuir mais conexões nas redes correspondentes aos comandos musculares.

Os que trabalham mais as atividades intelectuais podem possuir mais conexões nas redes correspondentes a raciocínio, cálculos e memórias.

Então cada pessoa pode estabilizar suas sinapses em um determinado número de conexões, mas não rigorosamente nos mesmos 10%.

Uns podem ter mais e outros menos.

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Terceira pergunta:

E se pudéssemos usar 100 % do nosso cérebro, qual seria a consequência?

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Essa pergunta, para ser respondida com precisão, precisaria que encontrássemos pessoas utilizando todas as 1000 trilhões de sinapses, sem que a poda neural reduzisse esse número para 100 trilhões.

E temos exemplos disso! Não exatamente as 1000 trilhões, mas muito mais do que 100 trilhões!

Sim! São os autistas!

Em grande parte deles não houve poda neural, pelo menos não na intensidade dos neurotípicos.

O autista, então, mantém um número muito maior de sinapses do que o das pessoas neurotípicas.

Isso foi descoberto em 2014, num estudo realizado no Centro Médico da Universidade de Colúmbia e publicada na revista Neuron.

Só que a conclusão a que os cientistas chegaram foi a de que esse excesso de sinapses poderia ser causa dos déficits neurológicos comuns no TEA.

Então, esse nosso exemplo, se seguirmos a ideia dos pesquisadores de Colúmbia, mostraria que excesso de sinapses traria mau funcionamento cerebral.

Mas isso não tem qualquer sentido, pelo menos para mim.

Acredito que podemos, sim, utilizar o exemplo autista, desde que tomemos alguns cuidados nas comparações.

Principalmente porque, hoje, sabemos pelas comprovações científicas já publicadas, que os sintomas autistas são provenientes da inflamação cerebral, e não por excesso de sinapses.

E sabemos também, por observação e acompanhamento de autistas durante os últimos vinte anos, que muitos desenvolvem características que podem estar relacionadas ao excesso de sinapses, e que poderiam nos ajudar a responder a essa terceira pergunta de João Vitor, Mateus, Alessandra e 
Edvaldo, como por exemplo:

- Hipersensibilidade auditiva:

Como se os sinais sonoros fossem tão amplificados em seu processador auditivo, que causa dor de cabeça.

- Hipersensibilidade gustativa ou olfativa:

Como se substâncias químicas da comida fossem tão amplificadas pelo processador gustativo e o seu cheiro fosse tão amplificado pelo processador olfativo, que qualquer pequena quantidade de sal, açúcar ou tempero fosse sentido como excesso intolerável e, portanto, causando as tais seletividades alimentares.

- Hipersensibilidade tátil:

Como se o toque, em algumas partes do corpo, fosse tão amplificado pelos processadores táteis, que provocariam incômodo e, por isso, eles não gostarem de abraços etc.

- Elevadíssima capacidade intelectual em alguma das inteligências:

Como se o número excessivo de redes neurais em alguma das inteligências, aumentasse a sua capacidade de raciocínio, tornando-o um verdadeiro gênio na matemática, na física, na linguística, ou nos diferentes tipos de memória.

Então podemos, sim, usar o exemplo autista, para tentar inferir como seria, se algum de nós conseguisse ampliar o número de neurônios e formar uma quantidade maior de sinapses.

A parte positiva seria o aumento da capacidade de raciocínio.

A parte negativa poderia ser a hipersensibilidade.

Mas isso é apenas uma parte dos nossos estudos que, por acaso, estarão no meu próximo livro: “A 
Construção da Inteligência”.

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Quarta pergunta:

Podemos aumentar a nossa capacidade intelectual ou tem limite?

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Podemos sim, mas com algum cuidado, já que tudo, em excesso, acaba revertendo e fazendo mal.

Como vimos anteriormente, o desenvolvimento das redes neurais é feito sob demanda.

Isso poderia ser entendido como se bastasse estudar muito ou se dedicar muito a pesquisas e raciocínios, para aumentar a capacidade intelectual.

Mas existe, em nosso cérebro, o fator estresse, que provoca reações orgânicas negativas, como por exemplo a sobrecarga de neurônios e nas próprias redes neurais.

Assim como algumas drogas que, por si só, provocam excitação em áreas neurais, o excesso de atividade intelectual sem planejamento pode provocar, também, essas sobrecargas e causar danos neurais.

Aumentar a capacidade intelectual, então, precisa apenas de planejamento e método.

Devemos evitar excesso de dedicação seguida a um só tema, ou planejar intervalos regulares, com atividades lúdicas ou, pelo menos, diferentes.

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E a nossa memória? Ela tem um limite?

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A capacidade de memória de nossas redes neurais já era considerada muito grande, mesmo depois da poda neural, usando apenas 100 trilhões de sinapses.

Em alguns autistas, como não houve a poda neural, essa capacidade pode estar bem aumentada em algumas áreas da inteligência, como já comentamos antes.

Mas houve uma descoberta esse ano, em Lausanne, na Suíça, de que o funcionamento dessas nossas redes acontece em até 11 dimensões, o que elevaria essa capacidade para algo que não temos como mensurar ainda.

E, além disso, temos os estudos de Roger Tsien, um dos vencedores do Prêmio Nobel, que descobriu que cada grama do nosso DNA tem a capacidade de armazenar mil terabytes de memória.

Se essa memória é usada pela nossa mente nós ainda não sabemos, mas isso tudo pode significar que nossa memória geral pode ser ilimitada.

Pois é, amigos:

As perguntas de João Vitor de Wagner-Bahia, e de Mateus, Alessandra e Edvaldo, do Rio Grande do Sul, me levaram a antecipar algumas das informações que estão no meu próximo livro “Construção da Inteligência”.

Espero poder enviar para a editora ainda em dezembro.

Qualquer dúvida que tenha ficado, mandem para nossos endereços eletrônicos.

Forte abraço!

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Ref.
Columbia University Medical Center. Children with Autism Have Extra Synapses in Brain. Newsroom CUMC. Disponível em http://newsroom.cumc.columbia.edu/blog/2014/08/21/children-autism-extra-synapses-brain/  

Uma proposta de atualização continuada para nossos seguidores

Uma proposta de atualização continuada para todos os seguidores de nosso canal:
https://youtu.be/24tIQwsnLhw 

terça-feira, 26 de novembro de 2019

Autismo comprovações científicas alimentares



Autismo - Vamos acabar com a desinformação sobre a redução dos sintomas dos autistas, para que todos vivam uma vida normal como qualquer adolescente neurotípico e alcancem o sucesso e a felicidade pessoal e  profissional que todos eles merecem!


Relação entre alimentação e TEA, TDAH e outras síndromes e transtornos:

Parte 1: Comprovações em português sobre alimentação e autismo e TDAH

Vamos começar pelos trabalhos acadêmicos (Comprovações científicas) do Brasil mesmo, e em PORTUGUÊS, que foram aprovadas pela Academia Brasileira de Medicina desde 2015, ou seja, o médico que ainda diz que não há comprovações científicas sobre isso, ou não sabe ler nem em português, ou não quer se atualizar.

Todos os artigos estão explicados, em linguagem de fácil entendimento, no livro: MANUAL DE ALERGIA ALIMENTAR, do Dr. ADERBAL SABRÁ.

Esse médico / pesquisador, mora no Brasil e coordena o curso de Medicina da Unigranrio.

Ele é pós-doutor em Gastroenterologia pediátrica em Denver/Colorado e na Wayne State University/Michigan;

É também pós-doutor em Imunologia na Georgetown University/Washington;

Segundo a conclusão de seus trabalhos, a alergia alimentar interfere nas redes neurais, podendo provocar convulsões, comportamentos impulsivos e inquietos semelhantes à hiperatividade, redução da capacidade de concentração semelhantes ao déficit de atenção, comportamentos repetitivos, falha no desenvolvimento, na fala e em muitos outros aspectos do desenvolvimento, que são características dos autistas.

Em seus estudos verifica-se que a prevenção da alergia alimentar é o caminho mais acertado para reduzir os sintomas do TEA e do TDAH.

Esse artigo abaixo mostra o reconhecimento de seus estudos como inéditos em todo o mundo:

Parte 2: Explicação detalhada, em português, de todas as causas dos sintomas autistas e TDAHs, em 
estudos nutricionais:

Para quem ainda precisa desses estudos em português, mas acha os textos de Aderbal Sabrá muito difíceis de ler, toda explicação científica sobre a alimentação e o autismo e TDAH pode see encontrada e estudada pelo livro AUTISMO: ESPERANÇA PELA NUTRIÇÃO, de CLÁUDIA MARCELINO.

Nessa obra o médico que ainda não entendeu o funcionamento do organismo autista e TDAH poderá verificar as razões pelas quais as causas dos comportamentos autistas não são as mesmas dos comportamentos dos pacientes psiquiátricos.

Nos autistas e TDAHs esses comportamentos têm como causa a inflamação cerebral provocada pela entrada, na corrente sanguínea, de proteínas, bactérias, e demais substâncias, prejudiciais ao cérebro.

Essa entrada se dá devido a permeabilidade das paredes do intestino, que é uma característica dos autistas e alguns TDAHs.

Como nos doentes psiquiátricos não se sabe a causa desses comportamentos, os medicamentos são necessários para manter a pessoa socializável.

Por isso que, no autismo e TDAH, a retirada dessas substâncias da dieta alimentar reduz essa inflamação e reduz, consequentemente, os sintomas.

Parte 3: Trabalhos publicados em revistas internacionais (20.900, sendo 1380 só esse ano):

Nesse trabalho cujo link está abaixo, publicado esse ano, é mostrada a relação entre vacinas, alergias alimentares, autismo e outras doenças do sistema imunológico:


Nesse outro trabalho, também de 2019, mostra o número imenso de autistas pesquisados que demonstraram a relação entre seu transtorno e as alergias alimentares.


Nesse trabalho é comprovada a hipersensibilidade para com determinadas substâncias afetando o cérebro autista:


Nesse artigo também é comprovada a relação entre alimentação e autismo:


Nesse artigo é mostrado como uma alteração no gene ARHGEF6 provoca uma má formação no cérebro, no sistema imunológico e no intestino. Esse estudo, desse ano, mostra que essa má formação provoca:

- a alteração nas antenas dendríticas, dificultando a comunicação interneural;

- o mau funcionamento do sistema imunológico, facilitando a infestação de parasitas, vermes, bactérias patogênicas e protozoários no trato digestivo, junto com a microbiota intestinal;

- a má formação das paredes do intestino tornando-as permeáveis, o que facilita a entrada de proteínas, bactérias, protozoários e demais substâncias, na corrente sanguínea, sendo enviadas ao cérebro, e causando a inflamação cerebral que provoca todos os seus sintomas.

quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Idade Mental X Idade Cronológica - uma análise ética

IDADE MENTAL X IDADE CRONOLÓGICA

Bom dia amigos,

Excelente a pergunta de Udirley, de Iraquara, na Chapada Diamantina.

Vamos começar pelo CID-11, que é o documento internacional de Classificação de Doenças.

Ele especifica, nessa edição, que aquilo que já foi chamado de Retardo Mental, passa a ser conhecido como Transtorno do Desenvolvimento Intelectual.

Mas na linguagem cotidiana apenas deixou-se de utilizar o termo “Retardo Mental”, para se utilizar o termo “DI”, ou seja, Deficiência Intelectual.

A ideia é não chamar mais nem de deficiência, mas de transtorno, por isso o nome TDI (Transtorno do Desenvolvimento intelectual)

A preocupação com a forma semântica, de denominar essas diferentes características das pessoas, pode parecer uma bobagem, mas tem muito sentido, quando enfocamos o fato de que, a simples denominação, quando dá uma impressão depreciativa, pode baixar a autoestima da pessoa.

E todos nós já sabemos que a baixa autoestima faz com que o nosso sistema límbico não trabalhe tão bem, no esforço para corrigir todos os nossos defeitos.

Então, tudo o que pudermos fazer, no sentido de manter e elevar a autoestima das pessoas, é válido para que seu sistema limbico o torne cada dia mais capaz, reduza o que puder de seus sintomas e permita o seu desenvolvimento cognitivo, intelectual, emocional, psíquico e, como algumas experiências que estamos fazendo, até orgânico!

Agora vamos ver a parte da idade cronológica e idade mental.

No site do educamais.com eles colocaram um teste para qualquer pessoa descobrir se a sua idade mental coincide ou não com a sua idade cronológica.

Para efeito de divertimento, eu acho que algumas pessoas podem achar até interessante, mas eu nunca faria, porque não acredito que exista IDADE MENTAL.

Sua preocupação tem sentido, principalmente devido ao que comentei sobre autoestima.

Lógico que uma pessoa saber que a idade mental dela está abaixo da sua idade cronológica, vai servir para piorar ainda mais qualquer dificuldade de aprendizagem que ela tenha!

Mas muitas pessoas, inclusive profissionais terapeutas, continuam realizando esses testes e informando aos pais.

Basta os pais terem conhecimento disso que, naturalmente, o filho vai acabar sabendo e, obviamente, isso vai baixar a sua autoestima e dificultar ainda mais o deu desenvolvimento.

O que eu tenho procurado convencer os educadores, sejam professores, pais ou terapeutas, porque todos somos educadores, é que temos que deixar claro, para todos os alunos, que cada um de nós tem um PONTO DE ENTENDIMENTO em cada uma das matérias, que por sua vez, está relacionada com cada uma das nossas múltiplas inteligências.

 Então esse conceito de PONTO DE ENTENDIMENTO, que é real, e que é medido em avaliações diagnósticas, é o que define o ponto, a partir do qual, aquele aluno precisa ser ensinado, orientado ou estimulado, ou seja lá qual for o termo ou o método de ensino utilizado por aquela escola, ou por aquele docente, ou até por aquela família.

E isso passa a ser um elemento de estímulo, bem ao contrário da idade mental, que seria um ponto de desestímulo, por ser totalmente depreciativo.

Resumindo então:

Retardo Mental e Idade Mental são termos que precisam ser excluídos da linguagem do educador.

Ponto de entendimento sim, e em cada matéria, deve ser o conceito a ser estabelecido, para que todo educador saiba qual é o ponto, a partir do qual, aquele aluno está apto a ser desenvolvido em sua matéria.

Os educadores que passarem a utilizar as avaliações diagnósticas para identificar o ponto de entendimento de cada aluno e, a partir deles, planejarem a forma de ensinar o conteúdo de suas matérias a cada um de seus alunos, estarão livres de serem chamados, por Comênius, de IDIOTA!

Lembrem que não sou eu quem está dizendo isso, mas sim COMENIUS, autor de DIDÁTICA MAGNA, publicado no século XVII, cuja frase diz:
“Age idiotamente aquele que quer ensinar ao aluno, não o que ele pode aprender, mas sim o que ele próprio pretende”

Qualquer dúvida ou se precisarem discutir algum detalhe a mais sobre esse assunto que Udirley nos trouxe, entrem em contato com nosso assessor, pelos endereços que estarão aí no vídeo.

Lembrem que dia 23, próximo sábado, estaremos todos nós em Seabra, no curso de Desenvolvimento Cognitivo.

O curso será ministrado por mim e por Susane Mendes.

E estaremos aguardando todos vocês lá, juntamente com Antônio Carvalho e com Wellingthon Barros.

Forte abraço!

terça-feira, 19 de novembro de 2019

Avaliação como estímulo a aprendizagem e sem notas




AVALIAÇÃO COMO ESTÍMULO À APRENDIZAGEM E SEM NOTAS

Avaliação – Como garantir aprendizagem real sem dar nota nas avaliações?

Pergunta de Ulisses, de Mato Grosso do Sul:

"Professor Roberto:

Eu assisti a uma reportagem dizendo que em Cingapura os professores estão proibidos de dar notas aos alunos.

Como pode uma escola sobreviver sem dar nota nas avaliações?"

Obrigado Wellingthon!

E obrigado, Ulisses, pela sua pergunta.

Ela nos remete ao entendimento do que seria, de fato, uma AVALIAÇÃO escolar durante a Ensino Básico.

Em Cingapura, o governo chegou à conclusão de que, dar notas, é um incentivo à seleção de alunos e até à exclusão social. Por isso resolveram abolir notas durante a formação básica.

Mas vamos analisar alguns pontos importantes, sem entrar no estudo profundo das avaliações, já que para isso precisamos de mais tempo.

Prepararemos um curso específico sobre AVALIAÇÃO, APRENDIZAGEM E REGISTRO ESCOLAR, para breve.

Vamos ver o que ocorre numa avaliação com nota, que é comum no Brasil e em vários países.

O aluno faz uma prova e o professor a corrige.

Vamos imaginar que havia 10 questões e ele acertou cinco.

O professor lança a nota 5,0 e entrega a prova ao aluno.

Imaginemos que nessa escola, a média de aprovação é 6,0.

O que vocês imaginam que esse aluno faz?

Opção 1: Ele analisa as questões que não acertou, estuda o assunto novamente e tira dúvidas com o professor, para aprender aquilo que não havia aprendido.

Opção 2: Ele joga a prova fora e vai tentar estudar o assunto da próxima prova para tentar tirar nota 7,0, e assim garantir que passará de ano.

Alguém tem alguma dúvida sobre a opção mais comum?

Pois é!

O aluno viu a nota e, com isso, só se preocupará em tirar uma nota compensatória na próxima prova.

Em nenhum momento ele pensa em aprendizagem de assuntos.

Os assuntos não aprendidos serão abandonados para sempre.

Exatamente por isso que nossos alunos “passam de ano”, mas nosso nível de aprendizagem é o pior do mundo!

Há outros aspectos para esse pior nível do mundo, entre elas o fato de marcarmos o dia da prova... mas isso vamos deixar para quando surgirem outras dúvidas.

Agora vamos a prova sem nota, como deve ser:

O aluno faz a prova.

O professor a corrige.

Na prova o professor só assinala quais as questões que o aluno “AINDA NÃO APRENDEU”, e devolve a prova a ele para que, em casa, ele estude novamente esses assuntos, mostre para o professor que já os aprendeu, ou venha tirar dúvidas.

Esse procedimento é o mesmo, independentemente se o aluno só não acertou ainda uma só questão, ou até para os alunos que ainda não acertaram nenhuma delas.

Assim todos os alunos são constantemente estimulados a aprender todas as questões, mas nunca a tirar notas, já que notas não existem!

E as famílias acabam com aquela história de só quererem saber dos filhos, “COMO ANDAM AS SUAS NOTAS”, em vez de procurarem saber “QUAIS OS ASSUNTOS QUE O FILHO ESTÁ APRENDENDO”.


“Pergunta de George, de Mucugê:

Como é feito o registro das avaliações, uma vez que não é atribuída a  nota?”

Obrigado Wellingthon.

Ótima pergunta, George!

Nesse caso não sei como será em Cingapura, já que não recebi, ainda, as respostas das perguntas que mandei para eles.

Mas vamos ver como é esse mesmo sistema, com registro de notas, no nosso colégio.

O aluno faz a prova.

O professor a corrige.

Aí vem a primeira parte do registro:

Ele registra sim, mas nunca na prova, nem na  caderneta (para evitar que o aluno saiba das notas), e sim em um mapa da coordenação, mas da seguinte forma:

- À caneta, se a nota foi acima da média.

- À lápis, se a nota foi abaixo da média. (nossa média é 7,0, porque, infelizmente, ainda não conseguimos abolir totalmente as notas).

Na prova o professor só assinala quais as questões que o aluno “AINDA NÃO APRENDEU”, e devolve a prova a ele para que, em casa, ele estude novamente esses assuntos, mostre para o professor que já os aprendeu, ou venha tirar dúvidas.

Quando o aluno cumpre essa parte, a nota dele, que estava registrada à lápis, por ter sido abaixo da média, vai ser registrada como 7,0, que é a média mínima de aprovação.

Com isso todos os alunos têm, constantemente, a oportunidade de aprender tudo o que não haviam aprendido, garantindo a formação correta de toda a turma.

Esses alunos, quando vierem a participar de algum concurso, de algum vestibular ou do ENEM, terão pontuações muito superiores aos demais.

Isso já é percebido em todos os colégios que adotaram essa metodologia, entre os alunos cujos professores conseguiram estimular a esse procedimento.

Amigos, mais alguma pergunta sobre avaliação? Mande para nós, pelos endereços que estão aí no vídeo.

Forte abraço!

domingo, 17 de novembro de 2019

sábado, 16 de novembro de 2019

A verdade sobre as drogas lícitas e ilícitas




Ensaio – 16-11-2019 – A verdade sobre as drogas lícitas e ilícitas

Bom dia, galera! Hoje é dia 16 de novembro, sábado.
Nosso tema de hoje é sobre a verdade sobre as drogas LÍCITAS e ILÍCITAS.
Por que algumas drogas são proibidas e outras não, e qual o mal que elas fazem?

Esse assunto é polêmico!

A proibição do uso das substâncias de algumas drogas, como a maconha, por exemplo, para ser usada como medicamento, eu não sei a razão, mas também acho que é um erro.

O perigo, isso sim, é a utilização dela, como de qualquer outro medicamento, de forma recreativa.

É como se as pessoas se reunissem em grupos para “curtir uma Risperidona, um Rivotril, uma Fluoxetina”, coisas assim.

Não faz diferença se falamos de drogas lícitas ou ilícitas, porque ambas têm muita coisa em comum, e poucas diferenças.

As que são consideradas ILÍCITAS são as piores?

Isso seria o certo, mas sempre existe algum interesse nessas decisões.

Por exemplo: uma das drogas mais prejudiciais ao nosso organismo é o açúcar refinado e, naturalmente, o refrigerante, e eles são vendidos e utilizados por todo mundo, sem nenhum aviso de que fazem mal ao organismo.

Nossa!!! E eu consumo tudo isso!!!

Lógico que algumas pessoas têm problemas mais cedo, com o excesso de açúcar e refrigerante, e outras bem mais tarde. Mas sempre traz prejuízo à saúde.

Tem como comparar as drogas lícitas com as ilícitas?

Tem sim!

Ambas servem como medicamentos, para tratar doenças específicas, mesmo as ilícitas, como a maconha, a cocaína e muitas outras.

Algumas das substâncias das ilícitas são melhores ainda do que medicamentos tradicionais, no tratamento de pessoas convulsivas e com diversas outras comorbidades.

Ambas, entretanto, mesmo as lícitas, interferem no equilíbrio do organismo, provocando efeitos colaterais, muitas vezes pior ainda do que a própria doença que ela se pretende tratar.

Diversas delas, como Risperidona, Aripiprazol, Rivotril, Metilfenidato, Cloridato de Fluoxetina e muitas outras, podem criar tanta dependência química como maconha, cocaína e crack.

A diferença entre elas está no controle pelos órgãos fiscalizadores (ANVISA) e na bula.

Só as lícitas têm esse controle e trazem bula, relatando os efeitos colaterais e assim dando, ao paciente, a opção de não querer arriscar.

As ilícitas não têm controle de produção, nem bula e, portanto, não existe alerta para os males que elas provocam.

E como são as propagandas para as ILÍCITAS?

Em ambos os casos, as propagandas que fazem, nem sempre são verdadeiras.

No caso das ilícitas a propaganda é feita, principalmente, pelo exemplo dado por artistas e outras pessoas públicas, que procuram demonstrar que são usuários e que não sentem nada de errado nesse consumo.

Esses exemplos, eu considero criminosos, porque causam males a adolescente, tratados como inocentes úteis e que, nem sempre conseguem descobrir, a tempo, que se tornaram escravos e perderam a sua própria identidade e motivação para com a vida.

Mas quando chegam a esse ponto, mesmo que consigam parar, já deram todo o lucro que o traficante precisava para continuar seu negócio.

Mas tem a propaganda antiética, que eu considero criminosa, das lícitas também.

Ela é mais sutil, criando nas pessoas a sensação de que sua vida vai melhorar quando consumir esse ou aquele medicamento, para uma comorbidade que ela não tem...

Aí vem a droga da felicidade (Fluoxetina), a do sono reparador (Rivotril), a do estímulo à atenção (Ritalina), e tantas outras que, embora sejam excelentes para tratar o mal para o qual foram desenvolvidas, passam a ser oferecidas para pessoas sadias, sem a menor necessidade, visando apenas lucratividade.

Mas ninguém pode fazer nada contra isso?

Tem gente fazendo sim.

Por duas vezes me informaram que o jornal Le Monde, da França, foi processado, por vazar reunião de dirigentes de uma dessas multinacionais, onde combinava-se como ultrapassar as metas das vendas, criando estratégias que levassem as pessoas sadias a sentirem necessidade dos seus medicamentos.

Outro que faz é o autor de “Medicamentos mortais e o crime organizado – Como a indústria farmacêutica corrompeu a assistência médica mundial”. O nome dele é Peter Göetzsche, um cientista dinamarquês.

Mas nossa preocupação é com:

1º. Os adolescentes levados ao consumo de maconha, Ritalina e outras, como se fosse bom para eles;

2º. Os adultos levados ao consumo de Rivotril, Fluoxetina e até álcool exageradamente, como se isso fosse resolver seus problemas;

3º. Os pais sendo convencidos a tratar seus filhos autistas e TDAHs com medicamentos controlados, sem antes fazerem uma análise clínica completa, para descobrir alguma comorbidade paralela provocando os sintomas, sem eliminar parasitas, vermes e protozoários; sem verificar níveis de vitaminas e complementá-lo se necessário, e sem, retirar da alimentação tudo o que o organismo do autista não tolera.

No caso dos autistas, esse procedimento somente medicamentoso acaba impedindo o seu desenvolvimento e a sua autonomia.

Nos outros casos, tudo pode até começar muito bem, mas o problema é que muitos não percebem, como eu disse antes, que estão perdendo qualidade de vida!

No caso do uso continuado da maconha, por exemplo, já há constatação da relação com o aumento de número de casos de doenças psiquiátricas, entre elas a esquizofrenia, o aumento da incidência de AVC em adolescentes e jovens e, pior ainda, a alteração dos circuitos de satisfação cerebral.

Isso significa que a satisfação cerebral que as pessoas têm com todas as atividades que gostam, vai sendo reduzida, e a obtenção do prazer passa a ser exclusividade dela.

Mas não tem como o usuário fazer como o cara que bebe socialmente?

Sim! Tem.

E para evitar esses problemas alguns usuários tentam se manter antes do ponto de transição entre o uso recreativo da maconha e o seu uso problemático e perigoso.

O problema é saber se esse ponto está próximo, e conseguir parar antes de chegar perto dele.

Como a gente pode ajudar a um colega que está nessa, certo de que nada vai acontecer com ele?

Acredito que o que nós podemos fazer é tentar descobrir o que, na vida desse colega, está fazendo ele necessitar de algo diferente para sua satisfação.

Muitas vezes é uma carência afetiva forte, um desentendimento de si mesmo, ou coisas assim.

Esses motivos são os que devem ser analisados com muito cuidado porque, simplesmente insistir para que não usem drogas não dá resultado algum!

Afinal a propaganda fala o inverso do que sabemos.

Mas o que mais ajuda é o ambiente familiar saudável, que é aquele em que pais estimulam seus filhos a compartilhar seus sentimentos e emoções, em reuniões periódicas, sem a escravidão dos equipamentos eletrônicos.

Então, mais uma vez, você acha que os pais é que precisam de tratamento?

Com certeza!

Ou de TREINAMENTO PARENTAL.

Analisando os alunos em qualquer escola, você chega a essa conclusão!

Todos os problemas dos filhos podem ser entendidos como reflexo dos seus pais e, principalmente, da forma como está o relacionamento entre pais e filhos.

Bem, hoje ficaremos por aqui.

Galera!
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quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Automutilação adolescente - Como ajudar




Mistérios da Mente Humana – 14-11-2019 – quinta-feira
Texto – O que você precisa saber para evitar a automutilação e outros males na adolescência

Bom dia, galera! Hoje é dia 14 de novembro, quinta-feira, dia de mais um vídeo!
Só que hoje eu tive que juntar várias perguntas semelhantes, vindas de todo canto, e representar por uma só, que é a seguinte:
 “Eu tenho alguns amigos que “se cortam”, dizem que querem parar, mas não conseguem! Como é que eu posso ajudá-los?”
E aí? O que dizer nesses casos?

OK, Wellingthon!

Bom dia, amigos!

Essa é uma pergunta que tenho recebido constantemente, de pais, de professores e de adolescentes de diversas regiões do país.

Já temos até um vídeo sobre o assunto, com o título: “O que toda família deveria saber sobre o Baleia Azul”

Mas, vamos lá!

Pelo desespero dos professores e dos pais e, como podemos ver pela pergunta, dos próprios colegas dos adolescentes que se mutilam, vemos que não estamos, como sociedade, preparados para as consequências das instabilidades emocionais.

O que vemos, no comportamento deles, é uma total falta de motivação para com a vida, que pode levar a coisas ainda piores.

Alguns analistas do comportamento humano colocam parte da culpa no consumismo provocado pela mídia, invertendo os verdadeiros valores humanos.

Não consegue acompanhar o ideal de consumo imposto pela mídia, a pessoa se sente derrotada e infeliz, porque ser feliz é ter o último modelo de celular, a roupa da moda, ir as festas do momento, e tudo isso que a gente sabe.

Cara! Ficar triste por não TER, é uma coisa,

Mas, SE CORTAR, é querer SOFRER!

Por que acontece isso?

É o seguinte:

O corte de parte do corpo provoca uma DOR FÍSICA que ele, às vezes de forma consciente, mas algumas vezes de forma inconsciente, faz para tentar compensar uma DOR PSÍQUICA que ele está sentindo.

Algumas dessas DORES PSÍQUICAS parecem ser tão fortes que ele prefere sentir DOR FÍSICA, para esquecer a outra.

Outra explicação é ele saber a origem da DOR FÍSICA e, talvez, poder fugir dela parando de se mutilar. Só que a automutilação acaba criando um vício, uma dependência emocional!

Vício em se cortar e sofrer?

Sim.

Isso é explicado nos estudos de psicanálise. Prazer e dor são emoções muito semelhantes. Uma teoria de Freud explanada em EROS E TANATOS.

EROS eu sei, vem de erótico, sexual, não é isso?
Mas o que é TANATOS?

TANATOS pode ser interpretado como o desejo de morrer ou o desejo de sentir prazer com o sofrimento.

Quem quiser se aprofundar, basta buscar nas obras de Freud. É muito interessante e muito real, principalmente nesse caso da automutilação.

Se o adolescente estiver frágil, emocionalmente, será mais difícil tolerar essas dores psíquicas e ele parte para compensar com a dor do corte.

Nosso foco, parar entender isso, tem que estar direcionado para a identificação dos motivos que provocam a NECESSIDADE desses adolescentes de tomar atitudes desesperadas contra seu próprio corpo, como a de criar dores físicas para compensar dores emocionais e psíquicas, no caso da automutilação e até, em muitos casos, o suicídio como desespero final.

Mas isso não pode ser consertado com tratamento psicológico?

Olhe!

Tratamento psicológico é sempre bom para todo mundo, mas nesse caso nós vamos ver que o tratamento tem que começar pelos pais desses adolescentes, e nunca por eles!

E o que vemos é as pessoas chamarem os pais e recomendarem o tratamento para o adolescente!

Ora! O profissional pode ser excelente e a terapia a mais eficaz possível, mas estamos tratando a pessoa errada!

Se o adolescente está com carência afetiva, ou uma falta de entendimento ou de aceitação de si mesmo, a origem da carência eu sempre coloco no ambiente familiar!

Vamos ser claros, então, no seguinte:

São diversas as causas individuais da fragilidade e das dores psíquicas.

Já atendi a uma infinidade de situações, todas importantes e sérias, mas cada uma com uma explicação diferente.

Ou era sentimento de ausência afetiva de algum dos pais, ou era desentendimento com os pais por problemas relacionados a amizades que os pais não aceitam, ou por orientação sexual condenada por eles, ou diversas outras causas.

Mas sempre há uma chave importante em tudo isso!

A causa intermediária!

Em todos os casos há essa causa intermediária.

Essa causa intermediária é o gargalo pelo qual todas as causas individuais, obrigatoriamente, passarão.

Se essa causa intermediária for anulada, as causas individuais começam a perder força e estaremos no caminho certo da resolução do problema.

Vamos ver, então, primeiro, ela, para em outro momento, focarmos algumas das causas individuais mais frequentes.

A intermediária está totalmente ligada ao afastamento afetivo dos pais, em relação aos filhos, e a consequente falha na imposição de limites com amor.

Você está falando de pais separados que não dão assistência aos filhos?

Esses também, mas a maior dor é quando o adolescente, ou até a própria criança, tem o pai e a mãe em casa, mas não tem nenhum dos dois afetivamente.

Estão no FACE!

Também!

Mas às vezes nem é FACE.

Basta não “ter tempo” para o filho ou compensar essa falta de forma errada.

Devido à necessidade de pai e mãe trabalharem fora, grande parte passou a ter muita dificuldade em saber garantir a educação correta dos filhos.

Muitos acreditam que devem compensar a ausência física com muito amor, mas se esquecem que a base de toda a segurança emocional do filho está na imposição de limites com afeto!

Uma educação afetiva, mas com regras e limites bem definidos, constrói uma segurança afetiva e emocional fazendo com que o filho consiga definir bem o seu papel na vida e consiga criar perspectivas de futuro.

Uma educação sem limites, mesmo que tenha amor, provoca, no filho, uma sensação de abandono, trazendo insegurança até na construção da sua identidade. E ele acha que pode tudo. No dia que descobre que não é assim, se revolta contra os que a enganaram, normalmente os próprios pais.

É o caso daquela Susana que matou os pais?

Exatamente!

Já uma educação sem amor, apenas com imposição de limites, provoca no filho um sentimento de revolta que também prejudica a sua relação com os amigos e com a sociedade.

Falta, então, essa dosagem. Educar com imposição de limites e com amor. Não pode faltar nem um nem outro.

Falta perceber o necessário momento em que o filho precisa ser ouvido pelos pais, para relatar seus sentimentos, suas dúvidas, as dificuldades de se entender etc.

Falta perceber que a formação do filho quase não vai sofrer influências externas se, em casa, ele tiver construído uma personalidade forte.

É o que eu chamo de uma verdadeira VACINA.

Na adolescência, se os filhos tiverem uma relação equilibrada de amor e limites com seus pais, e com momentos de conversas, quando possam compartilhar sentimentos e emoções, haverá segurança emocional.

Quando não existe isso eles procurarão apoio externo, incluindo as redes sociais, que é onde frequentemente surgem as péssimas influências.

Já tivemos o Baleia Azul, uma tal de uma bruxa, um vídeo ensinando a se enforcar e até um livro infantil ensinando a se matar se engasgando com uma maçã!

Um livro infantil ensinando a criança a se matar?

Sim!

De Ana Maria Machado, “O menino que espiava para dentro”

Eu duvidei que fosse verdade, até que umas professoras amigas me mandaram as fotos.

Qual a intenção do autor em um livro desses?

Essa é a minha dúvida!

Não dá para entender, mesmo!

Tem algo que as famílias deveriam fazer para evitar essas coisas?

Tem sim!

Primeiro o que as famílias NÃO devem fazer!

Não devem comentar sobre esses vídeos, jogos, sobre a automutilação, sobre drogas, ou sobre sexo, sem ter sido provocado para isso pelo próprio filho.

Comentar sobre isso só aguça a curiosidade e atrapalha mais ainda os que já estiverem fragilizados.

Agora o que devem fazer:

1º) lembrar que seus filhos existem!

2º) planejar momentos sem celular, sem TV, sem computador, para conversar sobre assuntos que seus filhos quiserem conversar

3º) todas as vezes que eles quiserem falar algo, ouvi-los com atenção, até o fim das suas frases. Isso se chama “escuta ativa”!

4º) não criticar sentimentos, relato sobre emoções, relato sobre preferências, mesmo que sejam diferentes das suas.

Se você criticar eles não terão com quem falar as suas verdades. Só falarão as verdades que vocês acham certas. E deixarão as verdadeiras verdades para conversar com amigos pelas redes sociais.

5º) esteja preparado para orientar, caso sinta que eles precisam da orientação.

6º) se não souber como orientar, peça ajuda. O importante é dar apoio ou pedir apoio de quem pode dar, para evitar que eles queiram buscar fora de casa ou nas redes sociais.

7º) crie momentos de prazer em família, ao ar livre, sem celular, sem computador, sem TV, como passeios, caminhadas, trilhas, etc.

8º) crie atividades conjuntas como, por exemplo, um novo ambiente em casa, planejarem um almoço diferente, com cada um fazendo uma comida de sua maneira, ou seja, diversão em família.

9º) imponha limites: crie o hábito de limitar o tempo de uso do celular, jogos eletrônicos, computador e TV, para um máximo de uma hora e meia, no máximo, em cada período.

10º) ainda impondo limites: crie o hábito de desligarem os celulares, tablets, computadores, bem antes de dormir e deixá-los longe do quarto.

Seguindo essas 10 dicas você vai resgatar, não só a felicidade de seus filhos, como também a sua.

Isso poderá ser uma verdadeira “tábua de salvação” para as famílias, nesse momento tão conturbado que estamos passando.

Façam isso, amigos!

É o caminho! Eu tenho certeza disso!

Recebam todos um forte abraço, e:

Sejam muito felizes juntamente com seus filhos!

Galera!
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terça-feira, 12 de novembro de 2019

O Ser Humano já nasce programado como em MATRIX?



Bom dia, amigos, hoje é terça-feira, dia 12 de novembro de 2019.

Dentro da série MISTÉRIOS DA MENTE HUMANA”, nós vamos começar com uma pergunta selecionada por Wellingthon:

Bom dia, gente!
A pergunta que eu selecionei foi de Jorge, do Pará, e é a seguinte:

Professor Roberto:
“Você disse, uma vez, numa palestra aqui, que nós somos programados, desde o nascimento. Como é isso? É como no filme MATRIX?”


É um pouco diferente, mas tem muita semelhança sim. Tanto com um computador, como com o filme MATRIX!

Mas são duas comparações diferentes.

Vamos ver a do COMPUTADOR e depois a do MATRIX:

Na comparação com o computador, uma das grandes diferenças está no aspecto hardware e software.

No computador a programação é o software. Ele (o software) é que vai se alterando, de acordo com os programadores.

Já o hardware não muda. É a estrutura física. É o mesmo desde que vem da fábrica, a menos que mudemos peças.

No ser humano o software seria a programação das nossas memórias, dos nossos comportamentos, do nosso raciocínio, da nossa inteligência e do nosso caráter, por exemplo.

O que você imagina que é o nosso hardware?

O corpo humano, claro!

Exato.

Nosso hardware é a estrutura de nosso corpo.

Só que, diferentemente do computador, ele também tem uma programação, desde o primeiro dia da fecundação, para ir se desenvolvendo aos poucos.

Na realidade nem é uma programação só. São muitas em conjunto!

Uma delas é a biológica, que vem nos genes, em cada DNA, nos cromossomos.

Essa programação determina as características da espécie humana.

A outra é a genética, que também está nos genes, e que traz as alterações, nas características biológicas, ocorridas na nossa linhagem familiar.

Essa seria a que traz doenças hereditárias, por exemplo?

Sim. É ela mesma, e que antes era considerado uma determinação impossível de ser mudada, mas que hoje, com as edições genéticas, já podemos interferir.

Edição genética é aquilo que aquele cientista chinês fez e foi preso?

Exatamente. Foi o He Jiankui. Ele editou os genes de dois gêmeos, que nasceram imunes à AIDS. Foi preso porque, fazer experiência com ser humano, precisa, antes, de todo um estudo para aprovação científica.

Você disse, em uma aula ou palestra em que eu estava, que a prisão dele foi um erro da comunidade científica ocidental! Não me lembro exatamente porque você disse isso.

Não exatamente um erro, mas um grande vacilo, porque em vez de criarem um grupo de fiscalização internacional, talvez pela UNESCO, para que a técnica desenvolvida por ele pudesse ser analisada em detalhes, mas com controle, abriram caminho para a China prendê-lo!

Só que China prendeu He Jiankui dentro de seu próprio laboratório e o deixou incomunicável.

Dessa forma só a China tem acesso, agora, a essa técnica de edição desenvolvida por ele, que é uma alteração da tesoura Crispr-Cas9 e, pelo que parece, muito mais eficaz.

Certo, mas nós estávamos na programação humana, comparada com o computador

Sim... voltando às programações, temos a emocional.

Essa se deve à vivência afetiva e psicológica que, pelos estudos psicossomáticos, sabemos que interferem em todo o nosso organismo, estabilizando-o ou desestabilizando-o.

E estando desestabilizada ela interfere diretamente no sistema límbico, prejudicando também o equilíbrio orgânico, a geração dos neurotransmissores e diversos hormônios, podendo trazer consequências tanto na psiquê, como no próprio organismo.

Essa programação afetiva e psicológica pode sofrer interferência forte de uma outra programação, que é a comportamental e cultural, que Richard Dawkins chamou de “memes”.

MEMES? Isso tem a ver com o que a gente usa para caracterizar uma situação engraçada, uma gafe de alguém, ou coisa assim?

Ambos os MEMES têm a mesma origem. Foi um conceito criado por Richard Dawkins, que ele aliás trouxe desde Aristóteles, e que ele explica na obra; “O GENE EGOÍSTA”, que eu recomendo que todos os estudantes de biologia e psicologia leiam.

Para você, Wellingthon, que deve fazer BIOLOGIA, essa obra é fundamental.

Não sei ainda qual curso vou fazer

Certo. Tem tempo ainda.

Não sabemos onde os MEMES são arquivados, mas tudo indica que é no DNA, da mesma forma que os GENES.

Esses MEMES são a programação comportamental, porque traz o registro da vivência de nossos pais e avós.

Podem estar arquivados na parte do DNA que ainda chamamos de “DNA lixo”... Não sei se alguém já conseguiu essa identificação.

Esse DNA LIXO não é o que você disse em uma palestra que parece ter uma memória infinita?

Sim. É ele. Mas não sabemos ainda nem se esse MEME existe organicamente!

Essa memória infinita que você lembrou foi a que Roger Tsien descobriu como possibilidade de existência.

Em 1975 eu já havia recebido uma informação desse tipo, nas conversas que tive na Austrália, com um Xamã Aborígene, e que estará relatada em detalhes no próximo livro.

Ele, Roger Tsien, identificou a possibilidade de cada grama do nosso DNA arquivar 1000 terabites de memória... Isso seria uma memória infinita, é claro!

Mas vamos a comparação com o filme MATRIX?

Sim! Essa me interessa muito!

Essa comparação surgiu agora, esse ano, quando os cientistas de Lausanne, na Suíça, descobriram que as nossas redes neurais trabalham em até 11 dimensões, dentro de nosso cérebro!

A descoberta foi por acaso.

Eles e outros cientistas de outras instituições, pelo mundo afora, tentam reproduzir, em um computador, o cérebro humano, para facilitar diversos estudos.

O Laboratório de Neurociência de Kioto, no Japão, é um deles.

Mas com essa descoberta das 11 dimensões, essa tentativa vai ficar muito mais difícil, principalmente porque não estamos preparados, ainda, sequer para entender algo além das nossas três dimensões.

Ainda é um grande mistério para nós.

Mas isso mostra a importância do nosso cérebro, embora ainda mais incompreensível, e com uma potencialidade muito acima do que nós poderíamos imaginar.

Nesse ponto é que, num encontro que tivemos há umas semanas, levantei uma dúvida que deixou todos parados e refletindo:

Esse cérebro com essa imensa potencialidade, trabalhando em dimensões que nossa inteligência ainda não alcança, está mesmo dentro de nossa cabeça?

Ou será que nós, seres humanos, é que estaríamos dentro dele?

Isso nos leva exatamente a MATRIX.

Quem assistiu ao filme sabe do que estou falando.

Para quem ainda não teve esse privilégio, recomendo que façam.

Por hoje ficamos por aqui.

Forte abraço!

Mandem suas dúvidas, seus questionamentos e até sugestões para nós, pelos endereços que estão aí no vídeo.
Todas serão respondidas em breve.
Tchau, tchau!