Oi galera,
Estamos de volta hoje, sábado, dia 30 de novembro, para mais
um vídeo em resposta às perguntas dos nossos seguidores.
Hoje, a pergunta que vamos responder é a de Rodrigo, do
Paraná.
Bom dia professor Roberto!
Rodrigo, do Paraná, escreveu o seguinte:
Professor Roberto!
Eu li um artigo ontem, embora seja de 2016, dizendo que:
NOSSOS SENTIMENTOS ALTERAM NOSSO DNA
O artigo foi escrito por Simone Carvalho e faz referência
aos experimentos de Gregg Braden.
O artigo também diz que SOMOS ENERGIA e que estamos
conectados através de nossa vibração.
Dá para explicar isso?
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Sim. Dá para dar uma idéia.
Ele, Gregg Braden, se baseia nos estudos de física quântica,
que mostram uma coisa que alguns cientistas sempre desconfiaram, que é o fato
de não sermos simplesmente matéria, ou que somos constituídos de energia e que,
aquilo que nós entendíamos como matéria, seria uma espécie de energia
condensada.
Mas, para responder às perguntas de Rodrigo, precisamos
entender mais umas coisas.
Somos constituídos de células. Temos aproximadamente 10
trilhões delas.
Cada célula, então, tem seu DNA e seus genes, que são as
nossas programações.
Antigamente achávamos que os genes, constituindo os DNAs,
não variavam. Eles eram fixos.
Qualquer alteração neles, o que ocasiona as doenças e os
defeitos orgânicos e até psíquicos, viriam de nascença.
Mas hoje já há milhares de comprovações científicas publicadas,
mostrando que esses genes podem ser editados até pelo meio ambiente,
Como é essa interferência do meio na alteração dos genes?
As tentativas de e descobrir essa interferência mostram
vários caminhos. O que eu mais acredito é o da interferência da energia do
ambiente, em forma de ondas eletromagnéticas ou algo semelhante, editando-os.
Há outros caminhos sendo estudados para mostrar essa
interferência genética, mas eu estou estudando mais esse.
E esse é exatamente o que Gregg Braden usa para dizer que
NOSSO SENTIMENTO ALTERA NOSSO DNA.
Afinal nossos sentimentos são energia transmitida, e isso
qualquer um sabe, simplesmente porque: SENTE!
Se essa energia está sendo gerada pelo cérebro encefálico,
entérico ou cardíaco, eu não consigo ainda identificar.
Mas que essa energia, que pode ser entendida como onda
eletromagnética ou algo parecido, pode interferir na energia de cada uma de
nossas células, eu não tenho dúvidas.
Então se estivermos MUITO BEM RESOLVIDOS CONOSCO MESMO,
estaremos sempre gerando vibrações positivas, seja pelo cérebro entérico,
encefálico ou cardíaco, e nossas influências em nossas células e DNA, será
sempre no sentido de mantermos a programação correta e provocarmos o
funcionamento perfeito de todo o nosso organismo e de nossa psiquê.
Mas se não estivermos BEM RESOLVIDOS, essa energia começa
alterando nosso estado emocional, interferindo no sistema nervoso, trazendo
ansiedades, irritações, angústias e, pior que tudo isso, pode chegar ao ponto
de interferir na própria programação genética, alterando o DNA, e trazendo até
enfermidades.
Na parte do SOMOS ENERGIA E ESTAMOS TODOS CONECTADOS ATRAVÉS
DA NOSSA VIBRAÇÃO, é uma declaração que precisa ser analisada com cuidado.
Realmente somos constituídos de energia condensada em cada
uma das nossas células.
Cada uma dessas células gera energia o tempo todo.
Essa energia se transforma em ondas que são transmitidas
para o ambiente à nossa volta.
Podemos entender como vibração, os ciclos dessas ondas, como
toda onda de rádio, por exemplo.
Esse ciclo é uma vibração, como na energia elétrica de casa,
vibrando 60 vezes por segundo, por exemplo.
Então cada um de nós está sempre gerando ondas vibracionais
que se expandem e alcançam todo o ambiente à nossa volta, incluindo as pessoas
que nos cercam.
Assim como nossas ondas vibracionais alcançam as pessoas, as
delas também nos alcançam.
Então esse seria o ponto parar ele dizer que estamos todos
conectados pelas nossas vibrações.
Não que isso seja consciente, mas estamos.
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Nós podemos provocar ou controlar nossas vibrações?
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Podemos desenvolver uma forma de provocá-las, o que traz uma
sensação super agradável de prazer.
Em uma das reflexões do meu livro “O Menino dos Jornais”, na
página 171, eu ensino como fazer.
Mas vocês podem aprender assistindo ao vídeo “Reflexões
sobre o sentido da vida” em me canal no youtube.
O desenvolvimento dessa técnica é quase o mesmo do
desenvolvimento das técnicas de comunicação telepática, se bem que na área da
telepatia tudo é muito mais complicado e mais difícil.
Se fosse tão fácil com é a técnica de vibração corporal, as empresas
de telefonia iriam a falência.
Para que comprar telefone se podemos nos comunicar com o
pensamento?
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Mas podemos intensificar essas vibrações por meio de
treinamento.
E, outra pergunta:
Podemos direcionar nossas vibrações para alguém e interferir
nas vibrações dessa pessoa?
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Com certeza podemos sim.
E podemos chegar a essa conclusão de diversas maneiras. Uma
é experimentando uma concentração forte e direcionando a alguém e observando os
resultados.
Dois alunos meus costumavam fazer essa experiência e ficavam
espantados com os resultados.
Mas o mais intrigante foi a experiência relatada pelo
próprio Gregg Braden, e realizada pelo Hearth Math Institute, que é o instituto
que também está fazendo as experimentações com o cérebro cardíaco, aquele
estudo que está incluído em meu sexto livro “A Construção da Inteligência”
Eles retiraram o DNA de uma placenta humana e colocaram em
um recipiente preparado para medir as suas alterações.
Aí, então, distribuíram 28 amostras parar 28 pessoas que
foram orientadas a provocar, em si mesmos, fortes sentimentos.
A cada sentimento expressado havia alteração no DNA da
placenta.
Então, se sentimentos nossos podem alcançar o DNA de uma
placenta, logicamente podem alcançar outras pessoas.
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Mas, agora, duas perguntas relacionadas às suas
experiências:
Você já fez ou está fazendo, alguma experiência relacionada
a emissão de vibração para outra pessoa?
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Já sim. E costumo fazer isso com certa frequência,
principalmente para tentar reverter quadros de patologias incuráveis, câncer em
estado terminal, por exemplo, doenças que não consigo entender as causas, mas
quase sempre sem que as vítimas, ou melhor, as cobaias, saibam.
Só mesmo algumas vezes que eu converso e combino com essas
pessoas.
Atualmente estou fazendo esse processo vibracional, com
bastante frequência e com muita intensidade, com quatro pessoas: uma criança
com Síndrome de Coffin Siris, um adolescente com um transtorno semelhante ao
TOD, um autista severo já com cerca de 30 anos e uma jovem com paralisia
cerebral.
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E para completar:
E já teve algum resultado positivo ou negativo?
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Sim!
Muitos resultados positivos.
E espero ter a cada dia mais.
Mas, qualquer um deveria experimentar.
Vibrar positivamente direcionando seus sentimentos bons para
as outras pessoas, é um processo que pode mudar o mundo para melhor.