terça-feira, 26 de novembro de 2019

Autismo comprovações científicas alimentares



Autismo - Vamos acabar com a desinformação sobre a redução dos sintomas dos autistas, para que todos vivam uma vida normal como qualquer adolescente neurotípico e alcancem o sucesso e a felicidade pessoal e  profissional que todos eles merecem!


Relação entre alimentação e TEA, TDAH e outras síndromes e transtornos:

Parte 1: Comprovações em português sobre alimentação e autismo e TDAH

Vamos começar pelos trabalhos acadêmicos (Comprovações científicas) do Brasil mesmo, e em PORTUGUÊS, que foram aprovadas pela Academia Brasileira de Medicina desde 2015, ou seja, o médico que ainda diz que não há comprovações científicas sobre isso, ou não sabe ler nem em português, ou não quer se atualizar.

Todos os artigos estão explicados, em linguagem de fácil entendimento, no livro: MANUAL DE ALERGIA ALIMENTAR, do Dr. ADERBAL SABRÁ.

Esse médico / pesquisador, mora no Brasil e coordena o curso de Medicina da Unigranrio.

Ele é pós-doutor em Gastroenterologia pediátrica em Denver/Colorado e na Wayne State University/Michigan;

É também pós-doutor em Imunologia na Georgetown University/Washington;

Segundo a conclusão de seus trabalhos, a alergia alimentar interfere nas redes neurais, podendo provocar convulsões, comportamentos impulsivos e inquietos semelhantes à hiperatividade, redução da capacidade de concentração semelhantes ao déficit de atenção, comportamentos repetitivos, falha no desenvolvimento, na fala e em muitos outros aspectos do desenvolvimento, que são características dos autistas.

Em seus estudos verifica-se que a prevenção da alergia alimentar é o caminho mais acertado para reduzir os sintomas do TEA e do TDAH.

Esse artigo abaixo mostra o reconhecimento de seus estudos como inéditos em todo o mundo:

Parte 2: Explicação detalhada, em português, de todas as causas dos sintomas autistas e TDAHs, em 
estudos nutricionais:

Para quem ainda precisa desses estudos em português, mas acha os textos de Aderbal Sabrá muito difíceis de ler, toda explicação científica sobre a alimentação e o autismo e TDAH pode see encontrada e estudada pelo livro AUTISMO: ESPERANÇA PELA NUTRIÇÃO, de CLÁUDIA MARCELINO.

Nessa obra o médico que ainda não entendeu o funcionamento do organismo autista e TDAH poderá verificar as razões pelas quais as causas dos comportamentos autistas não são as mesmas dos comportamentos dos pacientes psiquiátricos.

Nos autistas e TDAHs esses comportamentos têm como causa a inflamação cerebral provocada pela entrada, na corrente sanguínea, de proteínas, bactérias, e demais substâncias, prejudiciais ao cérebro.

Essa entrada se dá devido a permeabilidade das paredes do intestino, que é uma característica dos autistas e alguns TDAHs.

Como nos doentes psiquiátricos não se sabe a causa desses comportamentos, os medicamentos são necessários para manter a pessoa socializável.

Por isso que, no autismo e TDAH, a retirada dessas substâncias da dieta alimentar reduz essa inflamação e reduz, consequentemente, os sintomas.

Parte 3: Trabalhos publicados em revistas internacionais (20.900, sendo 1380 só esse ano):

Nesse trabalho cujo link está abaixo, publicado esse ano, é mostrada a relação entre vacinas, alergias alimentares, autismo e outras doenças do sistema imunológico:


Nesse outro trabalho, também de 2019, mostra o número imenso de autistas pesquisados que demonstraram a relação entre seu transtorno e as alergias alimentares.


Nesse trabalho é comprovada a hipersensibilidade para com determinadas substâncias afetando o cérebro autista:


Nesse artigo também é comprovada a relação entre alimentação e autismo:


Nesse artigo é mostrado como uma alteração no gene ARHGEF6 provoca uma má formação no cérebro, no sistema imunológico e no intestino. Esse estudo, desse ano, mostra que essa má formação provoca:

- a alteração nas antenas dendríticas, dificultando a comunicação interneural;

- o mau funcionamento do sistema imunológico, facilitando a infestação de parasitas, vermes, bactérias patogênicas e protozoários no trato digestivo, junto com a microbiota intestinal;

- a má formação das paredes do intestino tornando-as permeáveis, o que facilita a entrada de proteínas, bactérias, protozoários e demais substâncias, na corrente sanguínea, sendo enviadas ao cérebro, e causando a inflamação cerebral que provoca todos os seus sintomas.

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