Autismo - Vamos acabar com a desinformação sobre a redução dos sintomas dos autistas, para que todos vivam uma vida normal como qualquer adolescente neurotípico e alcancem o sucesso e a felicidade pessoal e profissional que todos eles merecem!
Relação entre alimentação e TEA, TDAH e outras síndromes e
transtornos:
Parte 1: Comprovações em português sobre alimentação e
autismo e TDAH
Vamos começar pelos trabalhos acadêmicos (Comprovações
científicas) do Brasil mesmo, e em PORTUGUÊS, que foram aprovadas pela Academia
Brasileira de Medicina desde 2015, ou seja, o médico que ainda diz que não há
comprovações científicas sobre isso, ou não sabe ler nem em português, ou não
quer se atualizar.
Todos os artigos estão explicados, em linguagem de fácil
entendimento, no livro: MANUAL DE ALERGIA ALIMENTAR, do Dr. ADERBAL SABRÁ.
Esse médico / pesquisador, mora no Brasil e coordena o curso
de Medicina da Unigranrio.
Ele é pós-doutor em Gastroenterologia pediátrica em
Denver/Colorado e na Wayne State University/Michigan;
É também pós-doutor em Imunologia na Georgetown
University/Washington;
Segundo a conclusão de seus trabalhos, a alergia alimentar
interfere nas redes neurais, podendo provocar convulsões, comportamentos
impulsivos e inquietos semelhantes à hiperatividade, redução da capacidade de
concentração semelhantes ao déficit de atenção, comportamentos repetitivos,
falha no desenvolvimento, na fala e em muitos outros aspectos do
desenvolvimento, que são características dos autistas.
Em seus estudos verifica-se que a prevenção da alergia
alimentar é o caminho mais acertado para reduzir os sintomas do TEA e do TDAH.
Esse artigo abaixo mostra o reconhecimento de seus estudos
como inéditos em todo o mundo:
Parte 2: Explicação detalhada, em português, de todas as
causas dos sintomas autistas e TDAHs, em
estudos nutricionais:
Para quem ainda precisa desses estudos em português, mas
acha os textos de Aderbal Sabrá muito difíceis de ler, toda explicação científica
sobre a alimentação e o autismo e TDAH pode see encontrada e estudada pelo
livro AUTISMO: ESPERANÇA PELA NUTRIÇÃO, de CLÁUDIA MARCELINO.
Nessa obra o médico que ainda não entendeu o funcionamento
do organismo autista e TDAH poderá verificar as razões pelas quais as causas
dos comportamentos autistas não são as mesmas dos comportamentos dos pacientes
psiquiátricos.
Nos autistas e TDAHs esses comportamentos têm como causa a
inflamação cerebral provocada pela entrada, na corrente sanguínea, de
proteínas, bactérias, e demais substâncias, prejudiciais ao cérebro.
Essa entrada se dá devido a permeabilidade das paredes do
intestino, que é uma característica dos autistas e alguns TDAHs.
Como nos doentes psiquiátricos não se sabe a causa desses
comportamentos, os medicamentos são necessários para manter a pessoa
socializável.
Por isso que, no autismo e TDAH, a retirada dessas substâncias
da dieta alimentar reduz essa inflamação e reduz, consequentemente, os
sintomas.
Parte 3: Trabalhos publicados em revistas internacionais
(20.900, sendo 1380 só esse ano):
Nesse trabalho cujo link está abaixo, publicado esse ano, é
mostrada a relação entre vacinas, alergias alimentares, autismo e outras
doenças do sistema imunológico:
Nesse outro trabalho, também de 2019, mostra o número imenso
de autistas pesquisados que demonstraram a relação entre seu transtorno e as
alergias alimentares.
Nesse trabalho é comprovada a hipersensibilidade para com
determinadas substâncias afetando o cérebro autista:
Nesse artigo também é comprovada a relação entre alimentação
e autismo:
Nesse artigo é mostrado como uma alteração no gene ARHGEF6 provoca
uma má formação no cérebro, no sistema imunológico e no intestino. Esse estudo,
desse ano, mostra que essa má formação provoca:
- a alteração nas antenas dendríticas, dificultando a
comunicação interneural;
- o mau funcionamento do sistema imunológico, facilitando a
infestação de parasitas, vermes, bactérias patogênicas e protozoários no trato
digestivo, junto com a microbiota intestinal;
- a má formação das paredes do intestino tornando-as
permeáveis, o que facilita a entrada de proteínas, bactérias, protozoários e
demais substâncias, na corrente sanguínea, sendo enviadas ao cérebro, e
causando a inflamação cerebral que provoca todos os seus sintomas.
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