sábado, 16 de novembro de 2019

A verdade sobre as drogas lícitas e ilícitas




Ensaio – 16-11-2019 – A verdade sobre as drogas lícitas e ilícitas

Bom dia, galera! Hoje é dia 16 de novembro, sábado.
Nosso tema de hoje é sobre a verdade sobre as drogas LÍCITAS e ILÍCITAS.
Por que algumas drogas são proibidas e outras não, e qual o mal que elas fazem?

Esse assunto é polêmico!

A proibição do uso das substâncias de algumas drogas, como a maconha, por exemplo, para ser usada como medicamento, eu não sei a razão, mas também acho que é um erro.

O perigo, isso sim, é a utilização dela, como de qualquer outro medicamento, de forma recreativa.

É como se as pessoas se reunissem em grupos para “curtir uma Risperidona, um Rivotril, uma Fluoxetina”, coisas assim.

Não faz diferença se falamos de drogas lícitas ou ilícitas, porque ambas têm muita coisa em comum, e poucas diferenças.

As que são consideradas ILÍCITAS são as piores?

Isso seria o certo, mas sempre existe algum interesse nessas decisões.

Por exemplo: uma das drogas mais prejudiciais ao nosso organismo é o açúcar refinado e, naturalmente, o refrigerante, e eles são vendidos e utilizados por todo mundo, sem nenhum aviso de que fazem mal ao organismo.

Nossa!!! E eu consumo tudo isso!!!

Lógico que algumas pessoas têm problemas mais cedo, com o excesso de açúcar e refrigerante, e outras bem mais tarde. Mas sempre traz prejuízo à saúde.

Tem como comparar as drogas lícitas com as ilícitas?

Tem sim!

Ambas servem como medicamentos, para tratar doenças específicas, mesmo as ilícitas, como a maconha, a cocaína e muitas outras.

Algumas das substâncias das ilícitas são melhores ainda do que medicamentos tradicionais, no tratamento de pessoas convulsivas e com diversas outras comorbidades.

Ambas, entretanto, mesmo as lícitas, interferem no equilíbrio do organismo, provocando efeitos colaterais, muitas vezes pior ainda do que a própria doença que ela se pretende tratar.

Diversas delas, como Risperidona, Aripiprazol, Rivotril, Metilfenidato, Cloridato de Fluoxetina e muitas outras, podem criar tanta dependência química como maconha, cocaína e crack.

A diferença entre elas está no controle pelos órgãos fiscalizadores (ANVISA) e na bula.

Só as lícitas têm esse controle e trazem bula, relatando os efeitos colaterais e assim dando, ao paciente, a opção de não querer arriscar.

As ilícitas não têm controle de produção, nem bula e, portanto, não existe alerta para os males que elas provocam.

E como são as propagandas para as ILÍCITAS?

Em ambos os casos, as propagandas que fazem, nem sempre são verdadeiras.

No caso das ilícitas a propaganda é feita, principalmente, pelo exemplo dado por artistas e outras pessoas públicas, que procuram demonstrar que são usuários e que não sentem nada de errado nesse consumo.

Esses exemplos, eu considero criminosos, porque causam males a adolescente, tratados como inocentes úteis e que, nem sempre conseguem descobrir, a tempo, que se tornaram escravos e perderam a sua própria identidade e motivação para com a vida.

Mas quando chegam a esse ponto, mesmo que consigam parar, já deram todo o lucro que o traficante precisava para continuar seu negócio.

Mas tem a propaganda antiética, que eu considero criminosa, das lícitas também.

Ela é mais sutil, criando nas pessoas a sensação de que sua vida vai melhorar quando consumir esse ou aquele medicamento, para uma comorbidade que ela não tem...

Aí vem a droga da felicidade (Fluoxetina), a do sono reparador (Rivotril), a do estímulo à atenção (Ritalina), e tantas outras que, embora sejam excelentes para tratar o mal para o qual foram desenvolvidas, passam a ser oferecidas para pessoas sadias, sem a menor necessidade, visando apenas lucratividade.

Mas ninguém pode fazer nada contra isso?

Tem gente fazendo sim.

Por duas vezes me informaram que o jornal Le Monde, da França, foi processado, por vazar reunião de dirigentes de uma dessas multinacionais, onde combinava-se como ultrapassar as metas das vendas, criando estratégias que levassem as pessoas sadias a sentirem necessidade dos seus medicamentos.

Outro que faz é o autor de “Medicamentos mortais e o crime organizado – Como a indústria farmacêutica corrompeu a assistência médica mundial”. O nome dele é Peter Göetzsche, um cientista dinamarquês.

Mas nossa preocupação é com:

1º. Os adolescentes levados ao consumo de maconha, Ritalina e outras, como se fosse bom para eles;

2º. Os adultos levados ao consumo de Rivotril, Fluoxetina e até álcool exageradamente, como se isso fosse resolver seus problemas;

3º. Os pais sendo convencidos a tratar seus filhos autistas e TDAHs com medicamentos controlados, sem antes fazerem uma análise clínica completa, para descobrir alguma comorbidade paralela provocando os sintomas, sem eliminar parasitas, vermes e protozoários; sem verificar níveis de vitaminas e complementá-lo se necessário, e sem, retirar da alimentação tudo o que o organismo do autista não tolera.

No caso dos autistas, esse procedimento somente medicamentoso acaba impedindo o seu desenvolvimento e a sua autonomia.

Nos outros casos, tudo pode até começar muito bem, mas o problema é que muitos não percebem, como eu disse antes, que estão perdendo qualidade de vida!

No caso do uso continuado da maconha, por exemplo, já há constatação da relação com o aumento de número de casos de doenças psiquiátricas, entre elas a esquizofrenia, o aumento da incidência de AVC em adolescentes e jovens e, pior ainda, a alteração dos circuitos de satisfação cerebral.

Isso significa que a satisfação cerebral que as pessoas têm com todas as atividades que gostam, vai sendo reduzida, e a obtenção do prazer passa a ser exclusividade dela.

Mas não tem como o usuário fazer como o cara que bebe socialmente?

Sim! Tem.

E para evitar esses problemas alguns usuários tentam se manter antes do ponto de transição entre o uso recreativo da maconha e o seu uso problemático e perigoso.

O problema é saber se esse ponto está próximo, e conseguir parar antes de chegar perto dele.

Como a gente pode ajudar a um colega que está nessa, certo de que nada vai acontecer com ele?

Acredito que o que nós podemos fazer é tentar descobrir o que, na vida desse colega, está fazendo ele necessitar de algo diferente para sua satisfação.

Muitas vezes é uma carência afetiva forte, um desentendimento de si mesmo, ou coisas assim.

Esses motivos são os que devem ser analisados com muito cuidado porque, simplesmente insistir para que não usem drogas não dá resultado algum!

Afinal a propaganda fala o inverso do que sabemos.

Mas o que mais ajuda é o ambiente familiar saudável, que é aquele em que pais estimulam seus filhos a compartilhar seus sentimentos e emoções, em reuniões periódicas, sem a escravidão dos equipamentos eletrônicos.

Então, mais uma vez, você acha que os pais é que precisam de tratamento?

Com certeza!

Ou de TREINAMENTO PARENTAL.

Analisando os alunos em qualquer escola, você chega a essa conclusão!

Todos os problemas dos filhos podem ser entendidos como reflexo dos seus pais e, principalmente, da forma como está o relacionamento entre pais e filhos.

Bem, hoje ficaremos por aqui.

Galera!
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